Violência na Bahia: Identificada a gari e ativista comunitária encontrada morta com sinais de facadas
Segundo informações fornecidas pela Polícia Civil, o corpo de Gabriela apresentava evidentes sinais de violência, com marcas de facadas, indicando uma morte violenta e cruel.
Mulher encontrada morta no Rio Vermelho, bairro boêmio de Salvador, choca moradores e autoridades. Gabriela Cristina Santos, de 41 anos, conhecida como agente de limpeza pública pela Prefeitura de Itaparica, cidade da Região Metropolitana, foi brutalmente assassinada na madrugada de sexta-feira (1º). Além de suas atividades profissionais, a vítima se destacava como treinadora de um time de futebol infantil, demonstrando um compromisso comunitário notável.
O crime ocorreu no Largo de Santana, uma área movimentada que abriga diversos estabelecimentos comerciais, incluindo bares, restaurantes, sorveterias e um ponto famoso de vendas de acarajé. Até o momento, nenhum suspeito foi detido, deixando a população local em estado de consternação e exigindo respostas das autoridades competentes.
Segundo informações fornecidas pela Polícia Civil, o corpo de Gabriela apresentava evidentes sinais de violência, com marcas de facadas, indicando uma morte violenta e cruel. O assassinato da trabalhadora e mentora esportiva levanta questões sobre a segurança na região, especialmente em um local tão frequentado e conhecido como o Rio Vermelho. Enquanto familiares, amigos e colegas lamentam a perda de uma pessoa tão querida e ativa na comunidade, as investigações prosseguem em busca de pistas que levem à identificação e captura do responsável pelo crime hediondo.
Mulher estava de férias em Salvador
A motivação da morte de Gabriela, conhecida pelo apelido de “Papuda”, ainda está sendo investigada pelo Departamento de Homicídios de Proteção a Pessoa (DHPP) e imagens de câmeras de segurança da região serão analisadas. Segundo a família da vítima, ela estava em Salvador porque tinha saído de férias da prefeitura na semana em que foi morta. “Papuda” estava a passeio, algo que costumava fazer com frequência devido a proximidade de Itaparica, cerca de 1h de viagem. Gabriela era mãe de uma adolescente de 15 anos e uma jovem de 22.