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Atenção: Drogas “K”, ou “zumbis”, invadem presídios em Minas Gerais. Até agora 13 detentos já morreram

O nome curioso dessas substâncias reflete o estado devastador em que deixam os usuários, paralisando seus sistemas centrais.

Nos últimos dias, a cidade de Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, foi abalada pela trágica notícia da morte de pelo menos 13 detentos em dois presídios locais. Suspeita-se que essas mortes tenham sido causadas por uma overdose de drogas da família “K”, também conhecidas como “drogas zumbi”. O nome curioso dessas substâncias reflete o estado devastador em que deixam os usuários, paralisando seus sistemas centrais e causando efeitos extremamente nocivos.

No presídio Inspetor José Martinho Drumond, sete detentos perderam a vida nos últimos dez dias, segundo informações da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp). Surpreendentemente, em nenhum desses casos foram encontradas lesões aparentes nos corpos dos presos. Essa situação alarmante também se estende ao presídio Antônio Dutra Ladeira, onde seis detentos morreram entre dezembro do ano passado e março deste ano, todos sob investigação das autoridades.

As autoridades competentes, como a Sejusp e o Departamento Penitenciário de Minas Gerais (Depen-MG), estão mobilizadas para investigar essas mortes e impedir a entrada de materiais ilícitos nas unidades prisionais. No entanto, o Sindicato dos Policiais Penais do Estado de Minas Gerais (Sindppen-MG) destaca a fragilização da segurança nos presídios devido ao uso dessas drogas sintéticas, que não apenas comprometem a integridade dos detentos, mas também criam desafios adicionais para os agentes penitenciários.

O presidente do Sindppen-MG, Jean Otoni, expressou preocupação com a rápida disseminação dessas substâncias nos presídios, enfatizando sua difícil detecção devido à sua natureza incolor e inodora, muitas vezes diluída em papel ou tecido. As drogas da família “K”, como a K2, K9 e Spice, não possuem uma fórmula única, tornando seu combate ainda mais desafiador. Especialistas alertam para os graves efeitos dessas substâncias, que vão desde severas contrações musculares até alucinações e convulsões, ressaltando a necessidade urgente de medidas para conter sua propagação e proteger a saúde e a segurança da população carcerária e dos agentes penitenciários.





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