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Atenção: Dólar ultrapassa os R$ 5,25 e forte aumento nos combustíveis deve ocorrer ainda nesta semana

Causa da instabilidade no câmbio, aumento da tensão no Oriente Médio também deve provocar o aumento do preço internacional do barril de petróleo.

O ataque do Irã a Israel no último sábado, 13, pode trazer prejuízos para a economia brasileira. De acordo com especialistas ouvidos pelo Terra, se o conflito se alastrar pelo Oriente Médio, há um risco de pressionar o preço do barril de petróleo no mercado internacional e impactar os valores dos combustíveis no Brasil.

“O primeiro ponto de impacto é no preço do petróleo, pois essa é uma região importantíssima do preço do recurso. O estreito de Ormuz ainda não foi afetado, mas há o risco de ser impactado. Ele é considerado a jugular do mundo, do ponto de vista logístico de distribuição de petróleo”, diz Matheus Spiess, analista da Empiricus Research. André Senna Duarte, professor de economia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), diz que o pior cenário para o Brasil e para o mundo em termos de impacto econômico seria o alastramento da guerra de forma que o suprimento de petróleo seja comprometido.

“No estreito de Ormuz passa cerca de 15% da produção de petróleo do mundo. A produção iraniana de petróleo é de cerca de 4% da produção global. Caso o conflito atinja esta oferta poderemos ter preço de energia mais cara e menos espaço para estimular a economia via afrouxamento monetário”. O Irã é um dos maiores produtores de petróleo do mundo, com mais de 4,3 milhões de barris de óleo extraídos por dia. Para Matheus Spiess, o acirramento da tensão torna o cenário do barril a US$ 100 mais próximo. “Podemos ter uma escalada muito grande dos preços da commodity”.

Para além da escalada do preço do petróleo, o analista aponta que podemos ver também fuga de capital e  um fortalecimento relativo do dólar. Com a alta da moeda americana, a tendência é que a queda nos juros no país demore ainda mais, e o espaço para redução da Selic (a taxa básica de juros) no Brasil fique menor. “Devemos ter uma fuga de capital que pode se aprofundar nos próximos dias e um fortalecimento do dólar. Olhando para frente, o petróleo deve se manter em um patamar elevado. Isso tem desdobramentos sobre a inflação, pois dificulta o ciclo de queda de juros aqui e nos Estados Unidos”.

// Terra.





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