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Eleições 2024: Jerônimo continua indeciso se apoia Waldenor ou Lúcia Rocha. “Quem estiver melhor nas pesquisas”

As informações são do Blog do Giorlando Lima. Governador revelou no “PodZé” (Bocão) sobre um acordo nos bastidores da política conquistense entre o PT e o MDB.

Em entrevista, ontem (15), ao podcast PodZé, com o apresentador Zé Eduardo (Bocão), o governador Jerônimo Rodrigues (PT) quis esclarecer e só confundiu um pouco mais o cenário político em Vitória da Conquista. Na conversa com Zé Eduardo e equipe, ele disse que PT e MDB, dos pré-candidatos Waldenor Pereira e Lúcia Rocha, têm um acordo em que aquele que estiver à frente das pesquisas de intenção de voto será o cabeça de chapa.

“Em Conquista tem um pacto, tem um acordo nosso. Nós temos dois nomes, que eu posso dizer que são meus nomes, o nome de Waldenor Pereira, e da Lúcia, que é MDB, e os dois estão no páreo. A Lúcia, na última pesquisa está na frente, poucos pontos, mas está na frente. Então, qual é o acordo? O acordo é a gente poder combinar que quem estiver na frente, que assuma a cabeça”, explicou o governador.

Por que, ao invés de esclarecer, Jerônimo confundiu, e a quem confunde?

O governador havia dito que até março daria uma definição de como ficaria a situação do grupo governista em Conquista. Março passou e abril chega à segunda metade, com Jerônimo dizendo que uma pesquisa vai resolver tudo. O problema é: quando? Pesquisas são feitas todo mês, quase toda quinzena. É isso que confunde.

E confunde não só os diretamente envolvidos, os pré-candidatos, os políticos, confunde também a imprensa e confunde, principalmente, o eleitor. As pesquisa mostram que cerca de 60% dos eleitores conquistenses dizem, espontaneamente, já ter um candidato em quem querem votar. Quando são apresentados aos nomes dos pré-candidatos, a dúvida cai para perto de 10%.

Ou seja, quem responde às pesquisas dizendo que vota em Lúcia ou Waldenor acaba sendo impactado com falas como essa do governador da Bahia. Quer dizer que a vontade dessas pessoas compõe apenas uma hipótese na cabeça do homem decidirá que elas poderão votar em um(a) e não em outro(a)?

Por outro lado, a fala em si, não é clara. Assim como pode ser interpretada como sendo uma declaração de que há um pacto, também pode ser entendido que o acordo é fazer um pacto. Na frase, “o acordo é a gente poder combinar que quem estiver na frente, que assuma a cabeça”, os tempos verbais devem ser considerados? “O acordo é combinar“. Então, ainda não combinou? “Quem estiver na frente, que assuma a cabeça”. Que assuma, e não ‘assume’. Só para constar: em Vitória da Conquista nunca aconteceu isso.

// Blog do Giorlando Lima.





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