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Polícia Civil esclarece morte do dono de academia, Edmarcio “China”, assassinado por mulher casada, sua amante

A mulher alegou que Edmárcio a ameaçou de morte, inclusive exibindo uma arma em chamada de vídeo. Ela foi à casa dele, o dopou e o matou com sua própria arma.

A Polícia Civil elucidou o homicídio de Edmárcio Azevedo de Jesus, 51 anos, conhecido como “China”, proprietário de uma academia na cidade. O crime, ocorrido na última terça-feira (22), foi confessado pela própria namorada da vítima, que compareceu à delegacia na sexta-feira (25) acompanhada de um advogado. Segundo apurado pelo Blog do Marcelo, a mulher, de 30 anos, relatou ter cometido o assassinato após meses de ameaças e um relacionamento conturbado.

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O corpo de Edmárcio foi encontrado em sua residência, no bairro Gabriela, em Feira de Santana, com quatro tiros na região do peito. A polícia já investigava o caso, analisando imagens de câmeras de segurança e ouvindo testemunhas, quando a suspeita se apresentou espontaneamente. Em depoimento, ela afirmou que mantinha um relacionamento extraconjugal com a vítima há cerca de dois meses, mas decidiu retornar ao ex-companheiro, decisão que Edmárcio não aceitou.

Ameaças e crime premeditado

De acordo com o delegado Gustavo Coutinho, a mulher alegou que Edmárcio a ameaçou de morte, inclusive exibindo uma arma em chamada de vídeo, caso ela não voltasse para ele. No dia do crime, ela teria ido à casa da vítima para conversar, mas a situação escalou.

“Ela relatou que ele tentou agarrá-la à força e reiterou as ameaças com a pistola”, explicou Coutinho. A suspeita confessou que levou cocaína e clonazepam, drogas que misturou nas bebidas de Edmárcio para sedá-lo. Após ele adormecer, efetuou os disparos com uma pistola calibre .380, pertencente à vítima. Em seguida, fugiu levando a arma, o celular e a carteira do homem, itens que, segundo ela, foram descartados em um terreno baldio.

Investigação em andamento

A polícia ainda busca recuperar as armas do crime – um revólver de cano longo e a pistola usada no homicídio –, que não foram encontradas. Enquanto isso, a suspeita aguarda o desfecho do inquérito, que deve ser concluído em até 30 dias. O delegado destacou que o caso pode ser enquadrado como homicídio privilegiado, devido às alegadas ameaças e possível tentativa de estupro. “Se comprovadas as exceções legais, ela pode responder em liberdade. Caberá ao Ministério Público e à Justiça avaliar”, afirmou Coutinho. Até lá, a polícia continua colhendo depoimentos para embasar a decisão judicial. Com informações do site Acorda Cidade.



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