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Revolta: Mulher que confessou assassinato da rival Adeilma Santos Fonseca é liberada após audiência de custódia

A suspeita foi presa em flagrante logo após o ataque, ainda de posse da arma branca utilizada para golpear a vítima.

A cidade de Jequié, na Bahia, foi palco de um intenso debate e comoção após a decisão da Justiça de conceder liberdade provisória à autora confessa do homicídio de Adeilma Santos Fonseca, de 29 anos. O crime, ocorrido na madrugada da última segunda-feira (24), teve forte repercussão devido à violência e às circunstâncias em que se deu.

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A suspeita foi presa em flagrante logo após o ataque, ainda de posse da arma branca utilizada para golpear a vítima. O flagrante foi devidamente homologado. No entanto, o juiz responsável pelo caso avaliou que, no momento, a prisão preventiva não seria necessária, determinando apenas a aplicação de medidas cautelares.

Essa decisão gerou um profundo choque e revolta na comunidade jequieense. O homicídio, motivado por questões passionais e que, segundo relatos iniciais, pode ter tido indícios de premeditação, elevou o questionamento sobre a rápida soltura em casos de tamanha gravidade. A insatisfação popular reside em como um crime violento, com confissão e provas imediatas, pode resultar na concessão de liberdade provisória.

Segundo apurado pelo Blog do Marcelo, a medida judicial reacendeu, inclusive, fortes discussões nas redes sociais a respeito da aplicação do instituto da liberdade provisória no Brasil, especialmente em crimes com autoria confirmada e provas materiais robustas. Apesar da ampla contestação, a autora do crime continua a responder ao processo em liberdade. Enquanto isso, a Polícia Civil prossegue com a investigação, reunindo subsídios para embasar a denúncia que será formalmente apresentada pelo Ministério Público. Na manhã desta terça-feira, a dor e a revolta tomaram conta do velório e do cortejo fúnebre de Adeilma. Familiares, amigos da Cavalgada e moradores prestaram suas últimas homenagens à jovem, cujo sepultamento ocorreu no povoado do Emiliano. O adeus à vítima foi marcado por intensos apelos por justiça.



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