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Apesar da crise, prefeituras baianas ampliam contratações sem concurso

do A Tarde

A crise do ano passado reduziu em 5,57% o Fundo de Participação dos Municípios (FPM), principal fonte de receitas das cidades baianas. Mas isso não impediu as prefeituras baianas de ampliarem em 26,14% os quadros de servidores comissionados em 2009. Nestes casos não há realização de concurso público e em muitos casos os cargos são ocupados através de indicações políticas. No ano seguinte à última eleição municipal os gestores eleitos ampliaram o quadro de comissionados de 30,8 mil para 38,8 mil, de acordo com a Pesquisa de Informações básicas municipais (Munic).

Entre concursados, comissionados e os sem vínculo permanente, as prefeituras baianas empregam 468 mil pessoas. “Os prefeitos que chegaram no primeiro mandato foram cumprir os compromissos assumidos na eleição”, acredita o consultor na área de administração pública Antônio Pimentel. Ex-prefeito de Governador Mangabeira e conselheiro de muitos prefeitos, ele define o “empreguismo” como algo que ainda precisa ser superado na administração pública. “Eu vejo como consultor a dificuldade que alguns prefeitos têm para dar a canetada e enxugar os quadros”, conta.

O presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB), Roberto Maia (PMDB), destaca o crescimento nas contratações através de concurso público. De acordo com a Munic, o número cresceu 16,66% em 2009. “Há um movimento forte das prefeituras em direção ao concurso público”, garante Maia.



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