O cutting é o momento de remover o excesso, secar a gordura corporal e revelar o músculo que foi conquistado na fase anterior.

Você dedicou meses ao projeto: treinou pesado, suou a camisa em cada repetição, deixou o ego de lado pra fazer o certo. Se alimentou bem, suplementou com os melhores produtos, fez o dever de casa. Mandou aquele suco potente — Dura ou Enantato como base, e ainda deu aquele gás a mais com Hemogenin ou Dianabol. O volume veio, a força subiu, e o corpo cresceu.
Mas agora é hora de revelar o que foi construído. É o momento de entrar no cutting — a fase onde se perde gordura, mantém o que é de verdade, e o shape começa a aparecer como uma escultura sendo polida.
O cutting é o momento de remover o excesso, secar a gordura corporal e revelar o músculo que foi conquistado na fase anterior. Mas fazer isso sem perder massa magra exige inteligência. Cortar calorias demais, exagerar no cardio ou abandonar o treino de força é o caminho mais rápido para o catabolismo. E depois de tanto esforço no bulking, você não vai querer jogar tudo fora, certo?
Neste artigo, vamos te mostrar como fazer um cutting eficiente, estratégico e sem sofrimento desnecessário. Desde o momento certo para começar, até os ajustes de dieta, treino, hormônios e até algumas ferramentas extras — como o Clembuterol e o Pramil 50mg — para manter o foco e a disposição até o fim do processo.
O que é o Cutting – Onde o volume vira definição
O cutting é a fase em que você troca o volume por definição, sem perder o que conquistou. Depois de semanas (ou meses) em superávit calórico, com o corpo em modo anabólico total, agora o objetivo é outro: reduzir o percentual de gordura corporal, manter o máximo de massa magra possível e revelar os músculos que estavam sendo construídos por baixo da “capa”.
Não se trata de emagrecer — trata-se de secar com estratégia. O foco não é o peso na balança, mas sim a transformação visual: pele mais fina, músculos mais aparentes, cortes nos ombros, vascularização no braço, abdômen marcado. E tudo isso sem sacrificar o volume muscular que você ralou tanto pra ganhar.
Para isso, o corpo precisa entrar em déficit calórico controlado, mas ainda assim receber proteína suficiente, estímulo de treino pesado e suporte hormonal — especialmente se você já vinha em ciclo. O erro de muitos é achar que o cutting é simplesmente comer menos e correr mais. A verdade é que, se você cortar de forma burra, o corpo queima músculo junto com gordura, o shape afunda, e o resultado final fica longe do esperado.
Como iniciar o Cutting com estratégia – Secar sem perder o que importa
O erro mais comum de quem começa o cutting é querer secar de uma vez só: corta tudo, passa fome, dobra o cardio e, quando vê, o que some não é só a gordura — mas o músculo também vai embora. E você sabe: perder o que foi construído com tanto esforço é inadmissível.
O início do cutting precisa ser estratégico e gradual. Se você vinha em superávit calórico durante o bulking, o ideal nas duas primeiras semanas é reduzir as calorias com leveza, entrando em um déficit de 200 a 300 kcal por dia. Isso já é suficiente para ativar o processo de queima de gordura sem impactar negativamente a força e a massa magra.
Outro ponto inegociável: a testosterona base deve ser mantida. Se você fez o bulking com enantato ou durateston, essa base precisa continuar no cutting. A queda dos níveis hormonais durante o déficit pode trazer sintomas como perda de libido, cansaço extremo, queda de rendimento, irritabilidade e catabolismo. Em outras palavras: sem testo no corte, você murcha antes de secar.
E quanto aos orais usados no bulking, como Hemogenin ou Dianabol? Chegou a hora de substituí-los. Eles são potentes para volume, mas trazem retenção e maior impacto hepático. Aqui, entram compostos como o Stanozolol, que ajuda a manter rigidez e firmeza muscular, ou até mesmo o Clembuterol Landerlan, um termogênico poderoso que acelera o metabolismo, favorece a queima de gordura e ainda protege a massa magra durante o processo.
A hidratação também muda de patamar no cutting. O consumo mínimo deve ser de 50 ml a 60 ml de água por kg de peso corporal ao dia. Isso ajuda a eliminar a retenção hídrica, melhora o visual e otimiza todas as funções metabólicas.
Nos treinos, nada de reduzir carga. O treino de força segue firme, com volume controlado e intensidade mantida. O corpo precisa entender que os músculos ainda estão sendo usados — e que não devem ser queimados como energia. O cardio entra de forma complementar: 3 a 5 vezes por semana, começando com sessões leves a moderadas e, se necessário, evoluindo para HIIT conforme o condicionamento melhorar.
Essa primeira etapa do cutting é como reposicionar o barco: você muda o rumo, mas não vira o leme de uma vez só. E é justamente esse cuidado que garante a preservação da massa magra e a transição suave para um físico mais seco, denso e definido.
Ajustes ao longo do caminho – Quando secar vira estratégia fina
Depois das primeiras duas semanas de corte leve, o corpo começa a entender que precisa usar as reservas de gordura como combustível. A fome aumenta, o humor oscila, mas o espelho começa a devolver o esforço: a pele afina, o volume começa a se destacar e os cortes musculares aparecem.
É nesse momento que você precisa fazer o primeiro grande ajuste: aumentar o déficit calórico. A partir da terceira semana, o corte pode subir para 500 a 700 kcal por dia, ajustando de acordo com sua taxa de perda de gordura, nível de energia e desempenho nos treinos. O segredo é perder gordura, não força nem músculo.
Outro ponto chave aqui é a introdução gradual e inteligente de um termogênico como o Clembuterol. Comece com doses baixas e vá subindo conforme sua tolerância e orientação profissional. Ele vai elevar a taxa metabólica, melhorar a queima de gordura mesmo em repouso e ainda preservar massa magra, agindo como um “escudo” contra o catabolismo. Em pessoas já em ciclo, o clembuterol entra como um verdadeiro “coringa seco”.
Na dieta, os carboidratos devem ser ajustados com critério. Se você ainda está com boa força e disposição, mantenha carbo alto em dias de treino pesado e reduza nos dias de descanso. Ciclar carboidrato é uma ótima forma de secar sem perder rendimento. Já a proteína deve seguir alta — entre 2,2g a 2,5g por kg de peso corporal — para proteger seus músculos.
Nos treinos, essa é a fase onde vale aumentar a densidade: menos descanso entre séries, superséries, dropsets e até circuitos localizados. O objetivo agora é manter a musculatura ativa, aumentar o gasto calórico e empurrar o corpo para usar gordura como fonte principal de energia.
E claro: continue bebendo água. O consumo elevado continua sendo peça-chave. Se estiver se sentindo retido, cansado ou com aparência “chocha”, a hidratação pode estar baixa. Cortar água no cutting é erro de amador — e só atrapalha o visual seco que você está buscando.
Essa etapa exige leitura do corpo e ajustes semanais. Cutting não é linha reta — é uma curva que exige atenção nos mínimos detalhes. Por isso, além de olhar no espelho, tire fotos semanais e faça medições com fita métrica: braço, abdômen, peitoral, cintura e coxa. Às vezes, você se acostuma com o próprio corpo e acha que nada mudou… mas os números não mentem. O espelho pode enganar, mas a fita e as fotos mostram o progresso real.
Resultados visíveis – Quando o shape começa a aparecer
Se o bulking é a fase em que você constrói a estrutura, o cutting é onde o projeto toma forma. E quando essa fase é bem feita, os resultados começam a aparecer rápido e de forma clara — principalmente para quem seguiu o protocolo com disciplina desde o início.
Na segunda ou terceira semana, você já nota a diferença na retenção hídrica: o inchaço vai embora, o rosto afina, a pele começa a colar nos músculos e o pump se torna mais seco e definido. Os cortes nos ombros, a separação entre tríceps e bíceps e o volume do peitoral ganham destaque mesmo sem contrair.
Ao longo das semanas seguintes, o percentual de gordura começa a cair consistentemente. A cintura reduz, os dorsais ganham forma de “V”, as veias nos braços e nas pernas surgem com facilidade. O abdômen começa a desenhar — mesmo que ainda coberto por uma fina camada de gordura. Esse é o sinal de que o processo está funcionando.
Além do físico, o desempenho também melhora para muitos. A leveza corporal aumenta, a resistência cardiovascular sobe (principalmente com o uso de Clembuterol), e o foco nos treinos tende a se manter — desde que a alimentação e os níveis hormonais estejam bem ajustados.
Vale lembrar: nem sempre a balança vai descer muito. Em alguns casos, o peso cai lentamente, mas a recomposição corporal é brutal. É por isso que medir, fotografar e observar o espelho com senso crítico são hábitos indispensáveis.
Erros comuns no Cutting – Onde muita gente se perde no caminho
O cutting é uma fase delicada. Exige estratégia, paciência e ajuste fino. E exatamente por isso, muita gente erra feio tentando fazer tudo ao mesmo tempo ou rápido demais. Aqui vão os erros mais comuns — e como evitá-los para não colocar a perder todo o trabalho construído no bulking.
- Cortar calorias demais, cedo demais
A empolgação para secar rápido faz muitos já começarem com déficit pesado. Resultado: queda de rendimento, perda de massa magra e até sintomas como insônia, irritabilidade e perda de libido. Lembre-se: cutting é um processo, não uma tortura. Comece leve e ajuste com o tempo. - Abandonar a testosterona base
Essa aqui é clássica entre os desavisados: terminou o bulking, para tudo. Só que durante o déficit calórico, o corpo reduz naturalmente a produção de testosterona. E se você ainda corta a base, a chance de catabolizar, perder volume e virar um “murchão seco” é grande. Mantenha a base hormonal até o fim do corte. - Parar de treinar pesado
Tem gente que entra no modo “seca” e passa a treinar leve, só com repetições altas e cardio. Resultado? Perda de densidade muscular. O treino de força precisa continuar firme e pesado. O músculo precisa entender que ainda está sendo exigido para não ser queimado como energia. - Usar termogênicos sem controle
O Clembuterol é poderoso — mas não é mágico. Usá-lo em doses altas, sem protocolos e sem pausas, além de perigoso, desregula seu sistema nervoso e causa efeitos colaterais desnecessários. A dose certa, no momento certo, é o que separa o cutting eficiente do desastre fisiológico. - Cortar água achando que vai “secar mais”
Clássico erro de palco mal interpretado. Cortar água só prejudica: a retenção aumenta, o corpo entra em modo de defesa e o metabolismo desacelera. A água é sua aliada, não inimiga. 40 ml por kg de peso corporal é o mínimo. - Obsessão pela balança
Secar não é perder peso — é perder gordura e manter músculo. Às vezes, o peso mal se mexe, mas o corpo muda radicalmente. Por isso, foto e fita métrica são seus verdadeiros indicadores. A balança pode enganar, mas o espelho não mente quando você sabe o que está fazendo.
Cortar com estratégia, secar com presença
O cutting não é uma simples fase de “comer menos e fazer cardio”. É um processo técnico, inteligente e altamente estratégico, onde cada detalhe importa. Manter a testosterona base, ajustar o déficit calórico no tempo certo, treinar com densidade e preservar a massa magra são os pilares de um corte bem-feito.
Com o suporte adequado — seja da alimentação precisa, do treino ajustado ou de recursos como o Clembuterol, que acelera o metabolismo e protege sua musculatura — o shape começa a se revelar com impacto. É nessa fase que você vê o volume virar definição, o rosto afinar, o abdômen saltar e o físico ganhar identidade.
Mas sejamos sinceros: o cutting cobra. Com menos comida, mais cardio, treino pesado e sono irregular, pode faltar gás… em todos os sentidos. E se na hora H o corpo não responder como o esperado, você pode (e deve) recorrer a um velho aliado: o Pramil 50mg, que entra como um “boost” para garantir que o desempenho não fique só na academia.
Afinal, shape seco com presença é ótimo — mas funcionando por inteiro, é melhor ainda.
No fim, o que separa um físico qualquer de um físico imponente é a consistência: cortar com estratégia, ajustar com inteligência e seguir com disciplina até o final. O espelho não mente. E quem faz o processo da forma certa, chega ao final seco, denso e com um resultado que fala por si.














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