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Golpe do “notebook de madeira” cresce em SP e polícia age rápido

Agência Estado

Tábuas, teclados de borracha e fotos imitando tela eram usados. Homem foi preso após tentar aplicar golpe em duas mulheres no Brás.

A Polícia Militar prendeu neste sábado (15) um homem suspeito de vender notebooks falsos na Rua Oriente, no Brás, região central de São Paulo. Tábuas de madeira, teclados de borracha e fotos imitando telas eram usados para construir produtos semelhantes a notebooks e tablets. Depois, eles eram embrulhados em plástico bolha e embalados.

O golpe foi descoberto após duas mulheres tentarem comprar os computadores. Ao abrirem as caixas, perceberam o problema e avisaram os agentes de fiscalização. Elas adquiriram os produtos por R$ 220 cada um, após negociarem o preço inicial de R$ 2 mil. O vendedor foi preso por estelionato. O caso foi registrado no 8º DP, no Brás.

Quadrilha presa há 3 semanas ‘fabricava’ os notebooks

Nove pessoas, entre elas sete maiores e uma menor de idade, todos com passagem pela polícia, foram presos em flagrante hoje acusados de fabricar e vender notebooks falsificados na região central de São Paulo. Durante um patrulhamento, policiais militares desconfiaram de dois homens parados em frente a uma pensão, na Rua Assunção, na região do Brás. Durante a abordagem, os PMs estranharam a movimentação dentro da pensão, onde estavam outros sete homens, carregando mochilas. Ao verem os policiais os homens tentaram fugir.

Impedidos de deixar o local, os suspeitos tiveram suas mochilas revistadas. Dentro delas, os policiais encontraram vários notebooks de madeira, que seriam vendidos a R$ 300 cada um na própria região do Brás. Ao vasculharem os quartos da pensão, foram localizados vários celulares e mais 30 notebooks de madeira, além de 100 placas de madeira que seriam cortadas para a elaboração do equipamento, e outras 40 placas já prontas para a montagem.

Segundo o tenente Flávio Martinez, após confeccionar os notebooks com madeira a quadrilha os embrulhava com plástico bolha. Adesivos com nomes de lojas conhecidas eram posteriormente afixados nos equipamentos, simulando com isso a legalidade do produto. Os suspeitos foram presos e levados para o 8º Distrito Policial.



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