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Eleições 2012: PT e PMDB vão se enfrentar em 14 capitais, diz jornal

Tribuna da Bahia

Partidos de grande peso e parceiros no cenário nacional, PT e PMDB se preparam para disputar o comando de mais da metade das capitais nas eleições deste ano. Com a oposição esvaziada, principalmente, após, o surgimento do Partido Social Democrático – PSD, que levou grande número de lideranças, em especial do DEM, representantes das duas legendas já avaliam que elas protagonizarão a principal rivalidade no pleito deste ano.

Levantamento da Folha indicou que as siglas podem estar em palanques opostos em 14 das 26 capitais, entre elas duas de impacto político, São Paulo e Salvador. Na capital baiana, onde a aliança nacional já não existe desde o rompimento do PMDB com base do governador Jaques Wagner, em 2009, esse embate deve ser ainda mais acirrado. O clima de disputa deve esquentar bastante, caso o comunicador e ex-prefeito Mário Kértesz seja confirmado como candidato do PMDB, enfrentando o deputado federal Nelson Pelegrino (PT).

Dados demonstram que já em todo o país já haveria o dobro das disputas entre as siglas no último pleito municipal, em 2008, quando estiveram em lados diferentes em oito capitais. Por enquanto, os partidos admitem alianças apenas em Goiânia, Rio, Minas, Paraíba, Santa Catarina e Sergipe.

Os demais cenários estão indefinidos. Até 15 de janeiro, o PT quer realizar encontros regionais para decidir o apoio a aliados, como o PSB, que vê na eleição deste ano uma oportunidade para se fortalecer em 2014, quando ocorrem as eleições presidencial e de governadores. Além das capitais, os líderes preveem uma briga ainda mais acirrada por cidades médias e pequenas. A avaliação da cúpula petista é que a intensidade da disputa é um reflexo da ‘’busca por território’’, já que a oposição está encolhendo.

“O PT vai fazer todo o esforço para minimizar os danos de eventuais disputas, que não vão refletir na aliança no Congresso”, disse o líder do PT na Câmara, Paulo Teixeira (SP). Líder do PMDB na Casa, Henrique Eduardo Alves (RN) usa um discurso parecido. “Somos os maiores partidos. É natural que tenham maiores disputas entre eles, mas é uma disputa tem data para acabar’’, afirmou.

Para Alves, a rivalidade municipal não prejudica a aliança para 2014. Em São Paulo, PMDB e PT já têm nomes: o deputado federal Gabriel Chalita e o ministro da Educação, Fernando Haddad, respectivamente. O PT ainda quer a desistência de Chalita, mas o PMDB descarta a possibilidade e só admite uma aliança em um eventual segundo turno.



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