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Amor ao clube trouxe Dunga de volta ao futebol, como técnico do Internacional

globoesporteGloboesporte.com

Ex-comandante da Seleção Brasileira retorna mais de 2 anos depois, sendo apresentado nesta quarta-feira como novo treinador do Internacional, em hotel de Porto Alegre. Revelou ainda que na Seleção foi obrigado a “tomar decisões que não queria”.

A “era Dunga” como técnico do Inter começou às 17h09m desta quarta-feira, 12 de dezembro de 2012. A solenidade ocorreu na cobertura do Hotel Millenium, quase em frente ao Beira-Rio, mesmo local onde Diego Forlán foi apresentado.

Conselheiros e dirigentes lotaram o salão para acompanhar o retorno do volante forjado nas categorias de base do clube, agora em nova função. Chegou a receber uma camiseta com o número 8, sempre usado por ele quando atleta. Emídio Perondi, assessor da presidência e padrinho de Dunga, foi um dos presentes. O clima “familiar” ganhou tons mais fortes na declaração cheia de carinho do técnico em sua entrevista coletiva de quase 50 minutos.

– Eu nunca saí do Inter. Sempre estive aqui, como torcedor. Esse assunto de ídolo não dar certo é mais para ter notícia. Eu ‘só’ tive a Seleção. Nada mais. Que é uma cobrança enorme, cada estado quer onze jogadores, todo mundo acha que tem a formação ideal – disse, se explicando também sobre sua experiência no comando da Seleção.

Ainda sobre sua passagem como técnico na CBF, Dunga a considera fundamental para o seu sucesso no Inter, seu primeiro clube desde a queda na Copa do Mundo de 2010. – Lá, tomei muitas decisões que não me diziam respeito. O Inter tem uma estrutura montada. Isso vai me favorecer bastante. A cobrança da Seleção é de 30 dias, mas equivalem a seis meses. Aqui, você vai experimentando o veneno dia a dia e tem mais tempo para preparar o antídoto. Na Seleção, a dose é mais forte.

Junto com o técnico foram apresentados o auxiliar técnico, Andrey, Lopes, o diretor executivo, Newton Drummond, o Chumbinho, e os diretores de futebol, Luis Cesar Souto de Moura e Marcelo Medeiros. Em 2013, não haverá a figura do vice-presidente de futebol, cargo ocupado nesta temporada por Luciano Davi, que seguirá em área administrativa. O preparador físico Paulo Paixão também está acertado, mas tem contrato até 31 de janeiro com o rival Grêmio. Falta ainda a definição de quem será o preparador de goleiros, no lugar de Marquinhos, de volta ao futebol japonês.



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