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Patrícia Kogut: ‘Programa do Ratinho’ é circo caseiro e às vezes informa

o_globoO Globo

patricia_kogutEsta semana, Carlos Massa abriu sua atração no SBT com um discurso: “Ano que vem, vamos mudar o cenário e teremos uma laje. É que a Globo copiou nosso programa e chamou de ‘Esquenta!’. Mas enquanto isso não acontece, vamos quebrando o galho aqui trazendo grandes amigos”.

De “Esquenta!” o “Programa do Ratinho” não tem nada. A disposição dos convidados em mesinhas — num cenário onde se misturam aquele ator fantasiado de rato, cantores sertanejos e eventualmente uma ou outra beldade — lembra mais o “Samba de primeira”. A tradicionalíssima atração de Jorge Perlingeiro na CNT possui esse clima, de “grandes amigos” em meio a uma relativa confusão e improviso.

O noturno do SBT segue mais ou menos assim: alguém canta, em geral sentadinho e com aquele hic hic do ratinho à guisa de segunda voz. Logo depois, Carlos Massa ou faz um merchan ou solta alguma pensata sobre a vida, o mundo, a humanidade etc. Volta e meia faz uma entrevista. Nesse dia, ouviu Bruno, cantor e dublê de lutador de MMA. Ratinho é um comunicador, suas perguntas são diretas, simples, do tipo: “você sente medo do adversário?”.

Ele olha para a câmera, dialoga com seu auditório que, diferentemente do de Silvio Santos, não é de colegas de trabalho de todas as idades. É de moças jovens e calipígias. O apresentador sabe que a TV é feita de libido e mesmo no programa dele, infantiloide, ela está bem presente.

O ponto alto são algumas reportagens. Nessa mesma noite, mostraram a trajetória da dupla Tonico e Tinoco, com imagens de arquivo dos dois cantando “Tristeza do jeca”, “Moreninha linda do meu bem querer” e outras. Caipira sim, mas isso não é demérito. Foi informativo. Valeu a pena assistir apesar de todo o resto.



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