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Terremoto no Chile: ‘O que fica é o medo’, diz morador de Santiago cinco dias após tremor

do G1

Capital tem vida normal após a devastação do terremoto de sábado. Metrô funciona, e escolas podem retomar aulas na próxima segunda.

Movimento no centro de Santiago do Chile na manhã desta quinta-feira (4), cinco dias após o terremoto de magnitude 8,8 que devastou regiões do país e atingiu a cidade

Passados cinco dias do forte terremoto que atingiu o Chile, devastando regiões e matando mais de 802 pessoas, a capital tem vida quase normal. A reportagem do G1 percorreu as ruas do centro de Santiago na manhã desta quinta-feira (4) e constatou um movimento normal de pessoas indo ao trabalho, lojas abertas, e metrô e ônibus funcionando normalmente.

Alguns mercados têm falta de alguns produtos, mas nada que cause desabastecimento. Os colégios haviam suspendido as aulas até o dia 8, próxima segunda, e, segundo o escritório de imprensa do governo, apenas alguns voltarão a funcionar na data. O Instituto Nacional, por exemplo, onde estudam 4,5 mil alunos, ficará fechado por tempo indeterminado.

“Essa é a única coisa que me afeta no momento. As crianças estão em casa, sem estudar”, disse o analista de sistemas Rodrigo Leal, que estava indo em direção ao trabalho na manhã desta quinta. “O que fica é o medo”, completou. As universidades não têm combinada uma data fixa. Cada uma decide de acordo com os danos ocorridos a seu prédio.

Por toda a cidade, há placas coladas em estabelecimentos públicos ou comerciais anunciando coletas de ajuda para mandar para as vítimas do tremor no sul. Na televisão e nos jornais, as propagandas não começam sem prestar solidariedade antes. “Acho que o que mudou depois do terremoto foi a nossa maneira de pensar, de enxergar as coisas, ficamos solidários”, disse o técnico financeiro Patrício Balensolar.



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