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Pelo 2º ano consecutivo, seca afetará festas de São João na Bahia


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Em Senhor do Bonfim, um dos destinos mais procurados no período, uma audiência pública será realizada nesta sexta-feira (22) para decidir se haverá festa este ano. Será a primeira vez na história, se não ocorrer.

A pior seca dos últimos 40 anos que castiga os nordestinos pode tirar um dos maiores brilhos do seu povo, a tradicional festa de São João, cantada em poesia por nomes como o do eterno Gonzagão.

A estiagem que assola a Bahia (assim como todo o Nordeste) mantém 214 cidades em situação de emergência e terá reflexos nos festejos juninos pelo segundo ano consecutivo, conforme levantamento feito pelo Correio*. Em Senhor do Bonfim, um dos destinos mais procurados no período, uma audiência pública será realizada nesta sexta-feira (22) para decidir se haverá festa este ano. “Se não tiver o São João, vai ser a primeira vez na historia da cidade. Recebemos quase 40 mil turistas”, explicou o chefe de gabinete do município, Ricardo Aquino.

Em São Gonçalo dos Campos, o evento já foi cancelado e em outras cidades haverá redução no número de atrações, como Amargosa, Jaguarari e Vitória da Conquista. Cidades como Crisópolis, Itaberaba e Entre Rios definirão em abril o formato da festa. O secretário estadual de Turismo, Domingos Leonelli, afirmou que há um chamamento público para contemplar municípios com projetos de festejos juninos.

“São R$ 6 milhões para investimento. Os valores de cada projeto variam de R$ 30 mil a R$ 120 mil”, informou o secretário, que reconheceu os efeitos da estiagem, mas criticou cancelamentos. “O São João é a data mais importante da economia da Bahia, mais que o Carnaval. Vende-se mais cerveja no São João. Tirar a festa de uma cidade é impactar na economia e nas tradições”, declarou.



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