WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia
hospital samur

vic park vitoria da conquista

secom bahia

diamantina toyota

pel construtora

pmvc

sonnar

cmvc

fainor

unimed sudoeste

sufotur

herrera hair institute

VCA rede axegu

vca construtora

natanael a honra do cla

Copa 2014: Fifa volta atrás e se diz satisfeita com novo projeto de reforma do Morumbi

do Globoesporte

Secretário-geral Jerome Valcke elogia mudanças previstas para o estádio. Polêmica sobre divisão dos royalties do petróleo não preocupa

Jerome Valcke durante a entrevista desta sexta

A diretoria da Fifa concedeu nesta sexta-feira uma coletiva de imprensa na sede da entidade, em Zurique, na Suíça. Entre os assuntos abordados, o que mais chamou a atenção foi a mudança de postura da entidade em relação ao projeto do Morumbi para a Copa do Mundo de 2014. Anteriormente tido como um estádio capaz de receber apenas jogos sem grande importância (no máximo até das oitavas), o Morumbi teve alterações em seu projeto que atenderam aos anseios da Fifa.

Sem citar se o novo projeto já habilita o Morumbi a receber o jogo de abertura da Copa, conforme a intenção dos governantes paulistas, o secretário-geral, Jerome Valcke, disse ter gostado do que viu.

– Os planos de reforma do Morumbi eram um problema, mas o projeto que recebemos recentemente nos deixou satisfeitos. O que foi pedido está sendo atendido – disse Valcke.

Outro assunto envolvendo a Copa no Brasil foi a polêmica sobre a divisão dos royalties do petróleo. O governador do Rio, Sérgio Cabral, chegou a afirmar que se a emenda que tramita no Congresso for aprovada, as organizações da Copa e das Olimpíadas no Rio ficarão comprometidas. Nada que preocupe a Fifa.

– Não estamos preocupados para a Copa do Mundo. Para as Olimpíadas, é outra história. Mas conversamos com Ricardo Teixeira (presidente da CBF e do Comitê Organizador do Mundial) e ele não relatou nenhum problema com as garantias governamentais que foram dadas. Financeiramente, a Copa do Mundo do Brasil já tem uma série de acordos com parceiros comerciais fechados. O número é maior, inclusive, do que tínhamos na África do Sul na mesma época – acrescentou Jerome Valcke.



Leia também no VCN: