WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia
hospital samur

vic park vitoria da conquista

secom bahia

diamantina toyota

pel construtora

pmvc

sonnar

vic park vitoria da conquista

cmvc

fainor

unimed sudoeste

sufotur

herrera hair institute

VCA rede axegu

vca construtora

natanael a honra do cla

Circulação de jornais impressos caiu 3,46% no Brasil em 2009, segundo pesquisa do Valor Econômico

do Último Segundo

O jornal Valor Econômico traz, na capa do caderno Eu & Fim de Semana desta sexta-feira, uma série de reportagens escritas por Matias M. Molina sobre a queda na circulação dos jornais impressos do País. De acordo com Molina, os jornais brasileiros atribuem a queda de 3,46% ocorrida no último ano ao cenário econômico negativo em 2009, quando o Produto Interno Bruto (PIB) ficou estagnado e a produção industrial encolheu 7%.

Enquanto “Estadão”, “Folha” e “O Globo” perderam circulação, “Zero Hora” e “Correio Braziliense” ganharam mercado. Os jornais populares “Meia Hora”, “Extra”, “Diário de S.Paulo”, “Jornal da Tarde”, “Diário Gaúcho”, “Super Notícia” também venderam menos exemplares. O diretor editorial do Grupo Folha, Otavio Frias Filho, considera que os jornais de “interesse geral” (em oposição aos regionais e populares) perderam 12% de circulação no ano passado, segundo o “Valor”, editado por uma sociedade controlada pelos grupos “Folha” e “Globo”.

O impacto da internet é considerado outro fator para a queda da circulação. Leitores deixariam de comprar o jornal para lê-lo de graça na web.

A ação dos “agregadores”, como Google e Yahoo!, também desencorajariam a compra de jornais. Outro fator seria a clipagem de matérias. Centenas de assinaturas deixaram de ser renovadas porque as empresas agora preferem receber um clipping eletrônico.

A própria estratégia dos jornais fez com que os gastos com vendas e promoção fossem reduzidos. “Na maior parte dos casos, a receita da circulação é insuficiente para cobrir os gastos com papel, impressão e distribuição”, diz a reportagem. Mas segundo Molina, o setor está otimista e aposta numa volta ao patamar anterior, ainda este ano.



Leia também no VCN: