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Justiça livra Band de indenizar garis por citação de Bóris Casoy

do OFuxico

Cerca de 163 garis que entraram com um processo de danos morais contra a Rede Bandeirantes de Televisão, devido a uma declaração do apresentador do Jornal da Band, Boris Casoy, sobre a profissão de gari. O resultado, porém, foi favorável à emissora.

De acordo com o site Consultor Jurídico, O Juiz Brenno Mascarenhas do 4º Juizado Especial Cível do Catete, no Rio de Janeiro, julgou improcedente as ações apresentadas, alegando que nenhum dos garis que entraram com a ação contra o apresentador no Rio é um dos apresentados na reportagem do jornal.

Em 31 de dezembro de 2009, durante um intervalo do jornal, um erro na operação de áudio fez com que vazasse no ar uma frase do jornalista chamando os garis de ‘classe mais baixa da escala do trabalho’. Isso, após uma reportagem em que os trabalhadores desejavam feliz ano novo. “Que merda, dois lixeiros desejando felicidades do alto das suas vassouras. Dois lixeiros… O mais baixo da escala de trabalho”, disse o jornalista, sem saber que seu microfone estava aberto.

No dia seguinte, Boris se desculpou no ar pelo que tinha dito.

“Ontem, durante o intervalo do Jornal da Band, num vazamento de áudio, eu disse uma frase infeliz, por isso quero pedir profundas desculpas aos garis e aos telespectadores do Jornal da Band”, disse.

Cada gari entrou com um processo pedindo a indenização de R$ 4 mil. Para o Juiz, a declaração do apresentador revela “constrangedor preconceito e produz indisfarçável desconforto”. “Todavia, para os autores não é desmoralizante e não enseja obrigação de indenizar por danos morais”.

Ainda de acordo com o site Consultor Jurídico, além das ações apresentadas pelos funcionários da Companhia Municipal de Limpeza Urbana do Rio (Comlurb), a emissora também responde a processos propostos pela Federação dos Trabalhadores em Serviços, Asseio e Conservação Ambiental, Urbana e Áreas Verdes no Estado de São Paulo (Femaco) e pela Federação Nacional dos Trabalhadores em Serviços, Asseio e Conservação, Limpeza Urbana, Ambiental e Áreas Verdes (Fenascon), em trâmite no Tribunal de Justiça de São Paulo.

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