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Em carta aberta, Adobe diz a Apple que ninguém pode controlar a web

do Info Online
Co-fundadores da Adobe rebatem críticas da Apple: para a dupla, a web deve ser livre, sem empresas controlando as tecnologias que se deve adotar

Os co-fundadores da Adobe, John Warnock e Chuck Geschke, assinaram hoje uma carta online com a intenção de responder as críticas feitas por Steve Jobs sobre as tecnologias do Flash.

Considerada por Apple – e depois Microsoft e Opera Software – como detentora de uma aplicação fechada e pouco eficiente para a evolução da internet, a Adobe rejeitou o rótulo e julgou as opiniões contrárias como pretensiosas, concluindo que nenhuma empresa pode estipular quais os padrões devam ser usados na web.

Segundo a dupla de executivos, a empresa acredita que os consumidores deveriam ser livres para acessar seus conteúdos favoritos e aplicações, independente do computador que eles usem e quais navegadores gostam.

“Nenhuma empresa – não importa quão grande e criativa ela seja – deveria ditar o que você pode criar, como você pode criar isso, ou qual deve ser a experiência na web”, escreveram.

Na carta, Warnock e Geschke ainda defenderam que a liberdade de escolha na web é o que vem causando uma explosão de conteúdo e uma transformação no modo em que as pessoas trabalham, aprendem, comunicam e se expressam. Logo, o mercado aberto seria a preferência de desenvolvedores, do consumidor e, por conseguinte, da Adobe.

Para os criadores do Flash, no entanto, a Apple trilha um caminho oposto, delimitando as tecnologias de desenvolvimento, o que pode enfraquecer o enorme potencial dos smartphones e tablets.

“A Apple deve minar um novo capítulo da web – o capítulo em que os dispositivos móveis superam os móveis, qualquer indivíduo pode ser um editor e o conteúdo é acessado em qualquer lugar a qualquer momento”.

A resposta é uma clara resposta à carta aberta enviada por Steve Jobs no fim de abril, quando o co-fundador da Apple declarou que a verdadeira empresa fechada era a Adobe, pois mantém o Flash como sistema 100% proprietário, com preços estipulados pela própria empresa e indisponível de outra forma no mercado.

Tal atitude, de acordo com as palavras de Jobs, seria um atraso para o desenvolvimento de tecnologias na internet, pois acredita que o tratamento com os padrões na web deveriam receber um tratamento diferencial, mais aberto.

Semanas depois, representantes da Microsoft e de Opera endossaram o coro contra o Flash na web, pedindo uma modernização da aplicação.



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