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Morte de PM em boate: Polícia adia depoimento de Kléber, que está escondido com medo de vingança

do A Tarde | Correio*
PM teria sido morto por Kléber porque 'mexeu' com a namorada do ex-vocalista do É o Tchan!

Os depoimentos do gerente e do segurança da boate Eros, que aconteceriam nesta quinta-feira, 8, pela manhã, referentes à morte do sargento da Polícia Militar Gepson Araújo Franco supostamente assassinado em legítima defesa pelo ex-vocalista do É Tchan! Kléber Menezes, foram desmarcados. De acordo com o delegado Roberto César Nunes, titular da 16ª Delegacia da Pituba, o advogado das testemunhas informou que eles não poderiam comparecer por motivos pessoais.

O delegado também observou que pretende fazer a reconstituição do crime na próxima semana. O policial morreu após ser baleado durante uma briga com o cantor, na madrugada do último sábado, 3. O delegado trabalha com a hipótese de que Kléber agiu em legítima defesa, já que o PM teria puxado a arma durante a discussão. As primeiras informações são que os dois se desentenderam depois que um amigo do policial paquerou a namorada de Kléber, que teria reagido ao assédio.

Cantor se esconde por medo de vingança

Enquanto jornais e sites de todo o país dão destaque ao cantor Kléber Menezes, em Salvador ele virou um fantasma. Seu nome paira sobre a cidade, mas sua figura permanece invisível.

Assombrado depois de matar o sargento Gepson Araújo Franco em uma briga na boate de strip-tease Eros, na madrugada de sábado, o pagodeiro preferiu se esconder. Kléber tem medo que integrantes da Polícia Militar queiram vingar a morte do colega.

A orientação partiu da 16ª Delegacia, na Pituba, que investiga o crime. A polícia sugeriu que ele saísse da casa onde mora, não atendesse ao telefone e não falasse com a imprensa para não se expor.

Nem à mãe Kléber deu notícias. “Soube do que aconteceu pelo jornal. Ainda não falei com ele. Tem meses que Kléber não aparece aqui”, contou. Com medo de sofrer represálias, ela não quis revelar o nome.

Depois da morte do sargento, familiares e amigos do ex-cantor do É o Tchan! temem falar sobre o assunto. “Nós sabemos como as coisas funcionam. Mesmo que não tenha culpa, o fato é que Kléber matou um PM. E eles não vão deixar barato”, afirmou um amigo.

Eles têm medo de falar com jornalistas, porque acreditam que podem ser procurados por policiais para dar informações sobre o cantor. “A gente diz uma coisa aqui e depois vira alvo ou pode ser perseguido por falar demais”, diz um antigo colega de banda.

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