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Aplicativo de brasileiros permite bate-papo com vídeo no Facebook

O Globo

Zook é acessado dentro da rede social sem instalação de programas. Produtora usa conexão P2P, semelhante ao Skype, para realizar as chamadas de vídeo. Versão para iPhone/Android está a caminho.

O Facebook, além de ser uma rede social, é uma ferramenta de bate-papo entre seus milhões de usuários. O fato de se poder conversar exclusivamente por meio de textos inspirou a produtora de aplicativos e games paulistana Doubleleft a desenvolver o Zook, uma plataforma de conversa de vídeos por meio dentro do site.

“A ideia foi levar o conceito do Skype para dentro do Facebook”, conta Alexandre Souza, um dos sócios da Doubleleft, responsável pelo game “Garbageman” para iPhone e iPad. “O aplicativo complementa a forma de se interagir dentro da rede social, permitindo conversar por meio de vídeos [usando webcams] com os amigos do site”.

Para utilizar o Zook, o usuário não precisa instalar nenhum programa no computador. Acessando o link do aplicativo dentro do Facebook, é necessário apenas chamar um amigo para que a conversa seja iniciada. “Conseguimos que seu uso fosse fácil”, conta Souza. “Nada é instalado, não existe cadastro a ser feito e o amigo que receber o convite para a conversa também não precisa ter acessado o aplicativo”.

O sistema utiliza a lista de amigos para realizar as conversas

Em vez de usar servidores caros para criar o Zook, a Doubleleft utiliza conexão peer-to-peer, ou seja, diretamente entre os dois computadores, para a conversa por meio de vídeo. “Não precisamos criar uma estrutura monstruosa de servidores. Isso fez com que o acesso entre os dois usuários fosse mais rápido. Tivemos alguns bugs com a sincronização do áudio e do vídeo no início, mas conseguimos solucionar o problema”, afirma Souza.

A equipe da Doubleleft levou cerca de um mês para lançar o Zool, que já está no ar há três semanas. Sem divulgação, segundo, Souza, mais de 3 mil pessoas já utilizam o serviço. Agora, os sócios da empresa pensam em meios de ganhar dinheiro com a criação. “Estudamos maneiras de oferecer anúncios. Como a ferramenta é feita em Flash, pensamos em usar detecção de face para, no caso de uma loja de óculos, brincar com o usuário oferecendo um modelo, por exemplo. O que não queremos é ‘sujar’ a experiência do usuário”.

Ele afirma que não há preocupação com o Facebook, que pode estar criando um serviço similar. “Para criar o programa, não é necessário ter autorização mas, sim, seguir algumas regras do site. Construímos com base nisso e não estamos infringindo nenhuma restrição”. O próximo passo, segundo Souza, é desenvolver a plataforma para iPhone e Android, permitindo que usuários do Facebook nestes dispositivos possam conversar com amigos gratuitamente.

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