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Queda de helicóptero na Bahia: Corpo de Jordana Kfuri é encontrado a quatro quilômetros da costa

Rede Bahia | G1

Corpo foi encaminhado para o IML de Porto Seguro, que fará identificação. Acidente com helicóptero deixou sete mortos.

O corpo de uma mulher foi encontrado na manhã desta terça-feira (21) na praia de Pitangueiras, na Bahia. A suspeita é de que seja da última pessoa desaparecida após a queda de um helicóptero na sexta-feira (17), em Trancoso, no sul da Bahia. O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Porto Seguro para identificação.

O acidente com o helicóptero ocorreu na noite de sexta-feira (17). A aeronave levava sete pessoas que tinham deixado o Rio para passar o fim de semana no resort do empresário Marcelo Mattoso Almeida, que estava pilotando o helicóptero.

Até a manhã desta terça, uma pessoa estava desaparecida: Jordana Kfuri Cavendish. No fim da tarde de segunda-feira (20) foi localizado o corpo do empresário Marcelo Mattoso Almeida, que pilotava o helicóptero. Segundo a polícia, o corpo foi localizada por um pescador da região. O corpo foi encontrado boiando a cerca de quatro quilômetros da costa. Cinco corpos já foram enterrados.


Vítimas

Entre as vítimas do acidente estava Mariana Noleto, de 20 anos. A jovem era namorada do filho do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral. Também morreram o filho de Jordana, Luca; a irmã dela, Fernanda Kfuri, de 35 anos; o sobrinho, Gabriel Kfuri Gouveia, de 2 anos, e a babá das crianças, Norma Assunção, de 49 anos.

Aniversário

O motivo da viagem era a participação na festa de aniversário do empreiteiro Fernando Cavendish. O governador Sergio Cabral e o filho Marco Antonio também participavam da viagem. Ao chegar no aeroporto de Porto Seguro, na Bahia, o grupo iria embarcar em um helicóptero até Trancoso. A aeronave, que não tinha capacidade para levar todos, ia fazer duas viagens. Na primeira leva foram as mulheres e crianças do grupo. Foi quando o helicóptero, com sete pessoas, caiu.

Piloto estava irregular

O empresário que pilotava o helicóptero que caiu na Bahia na sexta-feira (17) estava com as habilitações para pilotar helicópteros vencidas, de acordo com a página da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). O empresário usou a matrícula do piloto Felipe Calvino Gomes para ter sua decolagem liberada no aeroporto de Porto Seguro.

Gomes disse que voou algumas vezes com o helicóptero Esquilo, de prefixo PR-OMO, que caiu em Porto Seguro. Ele afirmou que foi contratado por Almeida na semana passada e disse estar surpreso por ter seu nome usado pelo empresário. “O helicóptero era novo, de 2008, e estava em perfeitas condições, com toda a manutenção em dia. Com certeza, ele se desorientou com o mar, pois tinha pouca visibilidade, perdeu referência com a água e o céu e caiu”, opina Gomes.

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