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Redes sociais: O “entretenimento” não vai salvar o Orkut

Info Online

Ameaçado pelo Facebook e agora também pelo Google+, o Orkut resolveu apelar para o entretenimento para conseguir audiência.

Panicat Nicole Bahls durante entrevista ao vivo no Orkut: audiência frustrante

O plano tem toda a chance de dar errado. A estratégia começou a ser colocada em prática no início de maio, com a criação da comunidade Orkut ao Vivo. O local concentra entrevistas com artistas conhecidos ou celebridades da TV e da web. Já passaram por lá a cantora Pitty, a panicat Nicole Bahls, o comediante Marco Luque, o cantor Seu Jorge, os grupos Jota Quest e Capital Inicial e as blogueiras Lia Camargo e Carina Toledo, especialistas na saga Crepúsculo.

Claro que muitos fãs se interessam e assistem às exibições por streaming, mas não é o tipo de audiência que mantém viva uma rede social. O que mais conta, hoje, é a interação entre os usuários. As pessoas saem logo depois de ver seus ídolos para compartilhar as informações em serviços concorrentes.

Não é só a área de atualizações do usuário que passa por problemas. Com o avanço cada vez maior do Facebook no Brasil, as comunidades – que sempre foram a grande força do Orkut – também têm passado por um esvaziamento das discussões nos últimos meses. O processo de degradação é visível.

Há pouco tempo, houve uma rede social que tinha como base o mesmo tipo de estratégia, com foco na música. Seu nome? MySpace. Muitos dos principais artistas do planeta tinham perfil por lá, mas isso não impediu o Facebook de atropelar o serviço. O MySpace murchou aos poucos até se tornar insignificante.

Já o Twitter, que tem um forte apelo no entretenimento, consegue manter-se relevante pelo engajamento das celebridades, que buscam contato direto com os fãs e postam com frequência. No Orkut, os artistas mais atrapalham do que ajudam. Quantos deles têm um perfil por lá?

Apesar do esforço dos desenvolvedores de Belo Horizonte, o surgimento do Google+ tirou, de uma vez, qualquer chance de investimento da matriz na rede social. Os ventos não andam nada favoráveis para o Google Brasil, que parece ter perdido, de uma vez, a capacidade de inovar, acrescentar recursos e corrigir bugs na mesma velocidade que os seus rivais.

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