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Trabalhadores dos Correios decidem manter greve na Bahia

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Assembleia foi realizada na tarde dessa quarta-feira. A categoria rejeitou o acordo firmado ontem entre o comando nacional de greve e a direção dos Correios.

O Sindicato dos Trabalhadores em Correios e Telégrafos no Estado da Bahia  decidiu em assembleia, realizada na tarde dessa quarta-feira (5), pela manutenção da greve. A categoria rejeitou o acordo firmado ontem  entre o comando nacional de greve e a direção da empresa, numa audiência de conciliação no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília. De acordo com  a Assessoria de Comunicação, a mobilização da categoria deverá ser acentuada ainda essa semana. Existe também a possibilidade da realização de um ato unificado com o Sindicato dos Bancários.

A proposta acordada ontem já foi descartada pelos sindicatos de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Distrito Federal, Santa Catarina, Paraná, Paraíba, Sergipe, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Espírito Santo. Caso seja mantida a tendência nas outras 21 entidades, a situação da greve será encaminhada a um relator e será julgado pela Seção Especializada em Dissídios Coletivos na próxima segunda-feira (10).

O acordo que havia sido fechado prevê o pagamento de aumento real de R$ 80 a partir de outubro, que estava previsto para ser pago somente a partir de janeiro. Na ocasião, também foi mantida a proposta de aumento linear do salário e dos benefícios de 6,87%, retroativo a 1º de agosto, mas os trabalhadores abriram mão do abono de R$ 500 que foi oferecido pela empresa.

A proposta  também determinava que a empresa devolvesse o valor correspondente aos seis dias de greve que já foram descontados dos trabalhadores em folha de pagamento suplementar até a próxima segunda-feira. Posteriormente, a empresa poderá fazer novamente o desconto na proporção de meio dia de trabalho por mês. Os outros dias de greve que não foram descontados dos trabalhadores deverão ser compensados com trabalho extra nos finais de semana e feriados.

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