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‘Se fosse homem não teria nada disso’, diz Elias Borges sobre polêmica com bandeirinha em Feira

Globoesporte.com

Treinador comenta confusão com quarta árbitra do confronto com o Bahia de Feira, no último domingo.

O jogo entre Bahia de Feira e Vitória da Conquista, pela quarta rodada do Campeonato Baiano, ainda rende polêmica. O pênalti marcado para o time de Feira de Santana e a confusão gerada em seguida ainda repercutem. Na opinião do técnico do Conquista, Elias Borges, tudo isso só aconteceu porque a quarta árbitra era mulher.


– Se fosse um homem, não teria nada disso acontecendo. Seria uma coisa comum. Mas como se trata de uma mulher… A gente tem que saber que ela é uma mulher, mas ali está sendo tratada com uma profissional. Eu a respeitei como mulher, mas como profissional ela errou tanto quanto os homens erram. Se fosse um homem não teria nada disso, desse falatório todo – opinou o treinador.


A confusão foi causada porque Daniela Coutinho, que trabalhou no confronto como quarta árbitra e pertence ao quadro da Fifa, chamou o árbitro Antônio Marcelino Belmonte e sinalizou pênalti em um lance que Alemão acertou o rosto do adversário com uma cotovelada.

– Tenho minha consciência tranquila que não fui dar cotovelada no rapaz, mas vendo as imagens, realmente eu exerci a força. Eu marcaria o pênalti. Não foi cotovelada. Apenas protegi a bola. Realmente pegou no rosto dele e até doeu meu cotovelo – reconheceu o jogador do Vitória da Conquista.

Na súmula da partida, o árbitro relatou o incidente ocorrido fora de campo: “Expulsei o técnico Elias Borges por se aproximar de forma agressiva em direção a árbitra reserva dizendo as seguintes palavras: “Sua burra, sua louca. Você está querendo aparecer””.

O treinador do Conquista reconheceu a gravidade do lance e justificou os gritos à Daniela Coutinho:

– Ela colocou que eu a chamei de burra. Isso aí, claro que eu chamei, no momento. Palavra comum. Mas nunca palavras de baixo nível contra a pessoal da Daniela. Em momento nenhum eu questionei a marcação do pênalti. O que a gente questiona é que foi marcado não por iniciativa dela e sim do treinador. Ela é correta em comunica o árbitro, mas ela tem que comunicar aquilo que ela viu e não o que os outros falaram – bradou o treinador.

O lance já foi discutido pela comissão de arbitragem estadual e deve ir a julgamento no Tribunal de Justiça Desportiva da Bahia (TJD-BA).

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