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Governadores avaliam que luta de polícias pela PEC 300 pode se alastrar por todo o País

Terra | Bob Fernandes
Jaques Wagner, ao lado do general De Nardi e do ministro Cardozo, na Bahia

Nas fotos da entrevista coletiva do governador da Bahia, Jaques Wagner, no sábado (4), ele, no Palácio de Ondina, está ladeado pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e por um militar. O militar é o general José Carlos de Nardi, que não estava em Salvador apenas num gesto simbólico 48 horas depois da greve e da barbárie comandada por uma facção da Polícia Militar.

O general De Nardi, Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas do Brasil, colhe informações para o governo federal. Uma delas diz respeito ao teor do que diversos governadores têm conversado entre si. Conversas sobre o que estaria por trás do movimento grevista da PM, que antes da Bahia já irrompeu no Ceará e Maranhão. E que, avaliam governadores, ameaça se alastrar por outros estados. O Rio de Janeiro e o Espírito Santo seriam os próximos, às vésperas do carnaval.


Na avaliação de governadores, o pano de fundo das manifestações é a PEC 300, como é conhecido o Projeto de Emenda Constitucional que estabelece um piso salarial mínimo para policiais militares e civis e bombeiros de todo o Brasil.

Já aprovada em primeiro turno na Câmara dos Deputados, a PEC 300 estabelece um piso – de início provisório – entre R$ 3,5 e R$ 7 mil. O Maranhão já viveu sua greve da PM, assim como a Bahia na última semana e, na virada do ano, o Ceará do governador Cid Gomes.

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