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Aldo diz que Estados também deram garantia à Fifa sobre bebidas na Copa

Estadão

O ministro do Esporte afirmou que o objetivo do governo é cumprir o compromisso assinado em 2007.

O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, afirmou nesta terça-feira que a aprovação da Lei Geral da Copa sem a liberação expressa da venda de bebidas alcoólicas nos estádios não é um problema porque os Estados também deram garantia à Fifa de não proibir o comércio do produto. A base aliada decidiu apoiar o texto original do Executivo neste ponto, o que obrigará a Fifa a negociar com pelo menos sete dos 12 Estados que receberão jogos da Copa do Mundo de 2014, onde há proibições da venda de bebidas.

“As garantias foram oferecidas pelo governo brasileiro e os governadores que participaram das candidaturas a sediar a Copa também assinaram essas garantias”, disse Aldo Rebelo. O ministro afirmou que o objetivo do governo é cumprir o compromisso assinado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2007, quando da escolha do Brasil para sediar a Copa. Na visão dele, o texto original do governo é suficiente para atingir esse objetivo.

O líder do PT na Câmara, Jilmar Tatto (SP), confirmou que a base optou pelo texto do Executivo, que suspende a proibição expressa da venda de bebidas do Estatuto do Torcedor e deixa um vazio na legislação federal. Assim como Aldo, Tatto ressaltou que os governadores também aceitaram as exigências da Fifa e destacou que a entidade pode até retirar sedes se a negociação não avançar em alguma delas. Por isso, ele crê que será “mais fácil” aprovar a liberação nesses Estados. Com o acordo, Tatto acha possível votar ainda na noite de hoje o texto da lei.

O relator da Lei Geral da Copa, Vicente Cândido (PT-SP), manifestou contrariedade com a decisão da base. “Fui enquadrado”, admitiu. Segundo ele, há proibições da venda de bebidas em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pernambuco, Ceará, Bahia e Rio Grande do Sul. Para Vicente, a escolha pelo texto original deve-se apenas a uma maior facilidade para conseguir aprovar a Lei Geral da Copa. “Se eu tivesse condições de ganhar, eu manteria (a liberação expressa). Mas a base entendeu que assim fica mais leve, mais fácil de votar”, disse. O relator discordou de Aldo e Tatto e afirmou não haver contratos entre Estados e a Fifa que tratem da liberação da venda de bebida.

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