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“Achismo” e sucessão de erros provocaram a tragédia da boate Kiss, em Santa Maria

fonte_correioCorreio

A adoção de medidas simples teria evitado a morte dos jovens.

Como em qualquer tragédia de grandes proporções, o incêndio na boate Kiss, que matou 231 pessoas em Santa Maria, Rio Grande do Sul, foi causado por erros sucessivos. Do instante em que o efeito pirotécnico utilizado pela banda Gurizada Fandangueira foi aceso, até o momento em que os seguranças impediram a saída dos jovens em fuga, uma série de detalhes contribuiu para que o número de vítimas fosse ainda maior. Clique no gráfico para ampliar:

Os pontos que serão investigados pela Polícia Civil e o Corpo de Bombeiros revelam os erros que causaram a tragédia. No caminho que levou tantos jovens à morte, não há dúvidas de que o primeiro erro ocorreu no palco. Os relatos apenas divergem se seriam provenientes de um sinalizador segurado por um integrante ou do lançador de faíscas a partir de plataformas fixadas no chão, conhecidas como Sputnik (aqui são os vulcões de São João).

Em contato com a espuma que servia de revestimento acústico para o teto, as fagulhas se transformaram rapidamente em chamas e uma espessa fumaça escura. Professor do gerenciamento de risco da Coppe-UFRJ, Moacir Duarte disse que a espuma utilizada não era a mais adequada. “Existem revestimentos com proteção que impedem a propagação rápida das chamas”. O segundo erro.

Com o fogo incontrolável, a única coisa a fazer era fugir. O problema é que, na Kiss, não havia saídas de emergência. O terceiro erro. Um coronel do Corpo de Bombeiros chegou a afirmar que as dimensões da porta principal eram suficientes. Mas a norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) diz que locais de reunião de público como boates devem ter duas saídas.

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