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‘Tenho sangue papal’, brinca Felipão em entrevista a jornal italiano

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Técnico, que tem mesmo sobrenome do papa Clemente III (Paolo Scolari), diz que foi sondado para assumir a seleção da Itália após a Copa do Mundo de 2002.

Enquanto o mundo espera pela definição do substituto de Bento XVI, Luiz Felipe Scolari “lançou fumaça” ao jornal italiano “La Gazzetta dello Sport”: o técnico da Seleção pode ser descendente de Clemente III, 174º papa da Igreja Católica Romana, eleito em de 1187. Seu nome de batismo era Paolo Scolari.

– Eu tenho sangue papal! Brincadeira, não sei… Meus avós nasceram em Cologna Veneta, perto de Verona. E eu tenho o passaporte italiano – disse o treinador, chamado de “Papa Felipão II” pela reportagem. Ao falar sério, Felipão fez outra revelação importante ao jornal esportivo: após o título da Copa do Mundo de 2002 com o Brasil, o técnico foi convidado para assumir a seleção italiana. O negócio não deu certo e Scolari acabou assumindo Portugal, onde ficou entre 2003 e 2008.

– Fui sondado para ser o técnico da Azzurra depois do Mundial de 2002. Tinha gente contra e gente a favor. Mas eu entendo, a Itália nunca foi treinada por um estrangeiro, como o Brasil… Eu fui para Milão, e lá recebi a proposta dos portugueses – lembrou o pentacampeão, sem saber que Brasil e Itália já foram treinados por argentinos: Nélson Ernesto Filpo Nuñez comandou a Seleção em 1965 (quando o Palmeiras representou o país em um amistoso contra o Uruguai), enquanto Helenio Herrera Gavilán foi o técnico dos italianos entre 1966 e 1967.

Na próxima semana (quinta-feira, dia 21), Brasil e Itália se enfrentarão em Genebra. Depois, as duas equipes têm encontro marcado na Copa das Confederações: 22 de junho na Arena Fonte Nova, em Salvador. Felipão demonstrou conhecer o rival e elogiou a dupla de ataque do Milan, formada por Balotelli e El Shaarawy.

– Balotelli tem estilo sul-americano, sabe improvisar, varia do roteiro tradicional da Azzurra. El Shaarawy vai pelo mesmo caminho. Questionado por que o Brasil não tem mais os principais atacantes do futebol europeu, o treinador defendeu os atletas de outras posições. – Tivemos Romário, Ronaldo, Rivaldo, Bebeto e agora, é verdade, os principais artilheiros são argentinos ou africanos. Mas temos bons jogadores em outras funções. É um equilíbrio. Bons jogadores nascidos em outros países. Às vezes, o preço do brasileiro é maior.

Felipão afirmou ainda que Paulinho, do Corinthians, faria sucesso em qualquer equipe da Europa e que a reserva no Real Madrid não fecharia as portas da Seleção para Kaká, que foi convocado para os amistosos com Itália e Rússia (25 de março). – Não sei qual o problema de Kaká no Real. Só ele e José Mourinho podem saber.

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