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Pinheiro diz que o PT deve dialogar para ser líder da sucessão na Bahia

fonte_tribunaTribuna da Bahia

Pinheiro sinalizou que ainda não é hora de falar sobre quem deve ser o nome a se viabilizar no PT.

Apontado como um dos nomes do PT com chance de se viabilizar para 2014, o senador Walter Pinheiro (PT), embora evite antecipar a conversação sobre as eleições estaduais, deixou claro nessa segunda-feira (22/4) qual o caminho a ser perseguido pelo partido, internamente, para que lidere a sucessão e conquiste o êxito nas urnas.

Segundo o petista, a sigla que deseja se manter no poder em nível federal e estadual deve ter “habilidade” para se articular com os outros partidos da base e conseguir se lançar na cabeça da chapa majoritária no próximo ano. Em entrevista à Rádio CBN, ele disse que o trabalho focado em 2013 é a grande estratégia a ser perseguida pelos possíveis postulantes a 2014. O senador voltou a criticar a discussão adiantada em torno dos nomes e disse de forma taxativa que “não dá tirar o governador antes da hora. Vamos trabalhar duro primeiro”.

No grupo daqueles que menos falam de forma pública sobre sua pretensão para 2014, Pinheiro sinalizou que ainda não é hora de falar sobre quem deve ser o nome a se viabilizar no PT. Ele indicou que caso seja o possível candidato, essa conquista será através de sua atuação em favor do governo, no Senado.

“Para me viabilizar eu prefiro fazer o meu trabalho. A população quer saber o que eu vou fazer em 2013, como é que eu colaboro com o governo. Se eu não fizer o meu (trabalho) em 2013 aí, quando chegar em 2014 eu vou ter que ficar me desculpando. Eu prefiro fazer o meu trabalho e discutir a sucessão em 2014”, enfatizou. Num suposto recado aos correligionários ele lembrou que o governo não é só do PT. “Temos um conjunto de partido que formam a aliança. Como e que eu posso chegar agora e achar que eu vou fazer a conversa somente com o meu partido?”, questionou.

A referência ao governador Jaques Wagner (PT), como o condutor da questão, também foi enfatizada por Pinheiro. “O governador deve ser naturalmente a grande liderança para esse processo. A habilidade nesse diálogo é que vai viabilizar o partido para manter a sucessão”, reiterou. Segundo ele, a gestão de Wagner fez grandes realizações, mas ainda é preciso mostrar muito mais em 2013. “Por isso que eu acho que tenho que fazer um grande trabalho garantir que a gente faça um grande governo em 2013 e aí veremos com que roupa nós vamos para 2014. Se a gente tiver bem na foto com a população essa discussão será muito mais tranqüila”, afirmou.

A administração do prefeito ACM Neto (DEM) em Salvador e o acordo em torno da transferência da gestão do metrô para o governo do Estado também foi comentada pelo senador. “O problema do metrô agora não é o da crença e sim da esperança. É a aposta numa frente para superar um problema que já dura 13 anos. O primeiro erro do metrô foi o projeto, feito completamente atabalhoado. Era para se por baixo e depois virou metrô voador”, disse, criticando o projeto.

Ele destacou a expectativa de que a partir desse desfecho, a cidadepossa desfrutar o sistema e sinalizou que avalia de forma positiva a relação administrativa entre os dois entes. “A esperança nossa agora vem da posição assumida pelo prefeito ACM Neto de ceder o metrô para o governo do Estado. E ela se estabelece a partir dos desafios que a gente tem de dar sentido ao metrô, completando o segundo tramo e o levando até Cajazeiras passando por Pirajá”, afirmou, sem deixar de pontuar as obras que a gestão petista fará na capital, a exemplo da Avenida 29 de Março.

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