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“Manifestações reabriram 2014. Até para o PMDB”, afirma Geddel

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Ex-ministro acha que proposta da presidente Dilma de fazer plebiscito para reforma política deve ser discutida pelo partido.

Vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa e secretário nacional do PMDB, Geddel Vieira Lima discorda da vontade dos correligionários de cancelar a primeira reunião da executiva formada em março último, marcada para esta terça-feira em Brasília com as manifestações populares como pauta central.

Em seu perfil no Twitter, Geddel afirmou que os peemedebistas devem se reunir o quanto antes para discutir o posicionamento da presidente Dilma Rousseff, que propôs nesta segunda consulta popular para convocação de assembleia constituinte exclusiva para fazer uma reforma política. “Será que tomar posição sobre o que a presidente colocou hoje não é razão suficiente para o PMDB se reunir? Discutir o Brasil e se posicionar é o mínimo”.

Geddel disse concordar com raciocínio do vice-presidente Michel Temer, que em artigo se posicionou contra a constituinte proposta por Dilma, e questionou o “medo” dos peemedebistas de reunir a executiva para discutir os rumos da nação.

“A fala da presidente aos governadores torna ainda mais urgente a reunião da Executiva Nacional do PMDB. Querer adiá-la é patrocinar omissão inaceitável do partido em relação ao que acontece nas ruas do Brasil. E com o que a presidente coloca sobre reforma política, ainda tem gente querendo adiar reunião do PMDB? Quem tem medo de reunião?”.

Ainda em seus comentários no Twitter, o ex-ministro defendeu a “necessidade urgente” de um novo pacto federativo. “Acho que cabia um sexto pacto: um novo pacto federativo. A independência financeira de estados e municípios é fundamental. Sexto pacto: redefinição da Federação”.

Geddel engrossou o discurso também em entrevista ao Valor. “Cabe ao PMDB tomar posições que o levem ao encontro das ruas. A reunião que um terço da executiva pediu é para discutir questões políticas e não eleitorais. Até porque as manifestações reabriram 2014. Até para o PMDB. Por que o medo de discutir?”. O secretário conseguiu assinaturas de 13 integrantes da comissão (um terço) para convocar a reunião.

“Se a presidente da República está chamando todo mundo para conversar, o PMDB é que vai fugir das reuniões? Eu sou membro da executiva e quero que o partido discuta questões políticas. Se não tem reunião e não há posições colegiadas, eu e muitos estamos livres para fazer e dizer o que bem entender”.

A convocação foi feita pelo presidente nacional em exercício do partido, senador Valdir Raupp (PMDB-RO). Mas ontem ele e Temer, presidente licenciado da sigla, levantaram a hipóteses de cancelar a reunião. Alegação é que a situação do país, com realização de protestos com pauta de reivindicações ampla e difusa, torna o momento pouco adequado à discussão de alianças eleitorais nos estados.

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