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Testamento de Michael Schumacher deixa R$ 3,2 bilhões para a família, afirma jornal argentino


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De acordo com o ‘Olé’, montante seria repartido entre a mulher Corinna e os filhos Gina-Maria, de 16, e Mick, de 14 anos. Documento teria sido escrito em 2010.

Heptacampeão mundial da Fórmula 1, o alemão Michael Schumacher segue internado no Centro Hospitalar Universitário de Grenoble, na França. O quadro do ex-piloto, que sofreu uma queda esquiando em Méribel no final de dezembro, é crítico, porém estável, e ele ainda passará por mais exames.

E, de acordo com o diário argentino “Olé”, Schumi já teria um testamento pronto, escrito em 2010, um ano depois de um acidente de moto na Espanha. Viciado em velocidade, o ex-piloto sofreu três grandes quedas correndo sobre duas rodas. A de maior gravidade foi justamente a de 2009, quando teve uma lesão no ombro e no pescoço.

Depois dela, o alemão quis se precaver e deixou um documento em que reparte sua fortuna de U$S 1 bilhão (R$ 3,20 bilhões) em três partes iguais: uma para a mulher Corinna, outra para a filha Gina-Maria, de 16, e, por fim, uma para o filho Mick, de 14, com quem esquiava quando se acidentou em Méribel. Ainda que os médicos tenham conseguido controlar o inchaço no cérebro de Schumacher, o risco de complicações, como hemorragia e infecções, ainda é grande. Não se sabe quando haverá novas informações sobre o quadro de Schumi, podendo levar dias, semanas ou até meses.

No dia 3 de janeiro, o alemão completou 45 anos. Ele é o piloto mais vitorioso da história da Fórmula 1 em números totais, com 91 vitórias, 155 pódios, 68 poles e 77 voltas mais rápidas. Em 19 temporadas, ele conquistou dois títulos pela Benetton (1994 e 1995) e cinco pela Ferrari (de 2000 a 2004). Após a primeira aposentadoria ao fim de 2006, o piloto retornou à F-1 em 2010 pela Mercedes, mas em três temporadas só subiu ao pódio uma vez, com um terceiro lugar, sendo amplamente batido pelo seu companheiro Nico Rosberg no Mundial de Pilotos.

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