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Homem diz que perdeu vaga de emprego por tatuagem em Jequié: ‘Me senti humilhado’

Situação teria ocorrido nesta quarta-feira (8), em Jequié, sudoeste baiano. Órgão responsável negou restrição em vaga e disse que vai apurar o caso.

tv sudoeste bahia| Rede Bahia . G1

Um homem de 38 anos afirmou que não foi selecionado para uma vaga de emprego para cozinheiro por ter tatuagem. O caso ocorreu nesta quarta-feira (8), na cidade de Jequié, sudoeste da Bahia, com Fernando de Melo Tofoli, que é mineiro, casado, tem três filhos e mora na cidade há dois meses.

Ele contou que, ao visitar a cidade, gostou do lugar e resolveu ficar para morar. “Uma amiga nossa que mora aqui [em Jequié] convidou a gente para conhecer a cidade. Tem um povo simpático e resolvemos ficar, mas estou arrependido. Pedi demissão do trabalho em Minas [Gerais], que atuava como técnico de segurança do trabalho e fiquei sabendo que aqui tinha uma oferta boa de emprego, mas me iludi”, disse. De acordo com o mineiro, uma atendente do posto do SineBahia na cidade informou que ele não poderia se candidatar à vaga de cozinheiro de um hotel após ver a tatuagem na mão e, por isso, teria sido direcionado a outra oportunidade.

De acordo com o mineiro, uma atendente do posto do SineBahia na cidade informou que ele não poderia se candidatar à vaga de cozinheiro de um hotel após ver a tatuagem na mão e, por isso, teria sido direcionado a outra oportunidade. “Ela estava me encaminhando para a vaga até ver a tatuagem na minha mão. Ela não deixou eu nem ficar com o papel onde estava escrito que o candidato não poderia ter tatuagem para provar essa atitude. Eu achei isso o fim do mundo, me senti humilhado. Em pleno século XXI termos uma atitude como essa”, afirmou.

De acordo com o gerente do hotel, que solicitou a busca por candidatos à vaga de cozinheiro, não havia qualquer restrição do tipo na oportunidade de emprego. “Não tem nada a ver. A gente apenas pediu a vaga de cozinheiro e solicitamos que o candidato passasse por entrevista do psicólogo. Temos funcionários aqui que têm tatuagens. O hotel não fez essa solicitação de que era para descartar quem tem tatuagem”, disse Luzimar da Chagas Mota. A assessoria de imprensa do SineBahia informou que o órgão não restringe vagas por conta de tatuagem e desconhece esse tipo de atitude, porém informou que vai investigar a situação em busca de uma solução. Para o órgão, pode ter ocorrido mal-entendido entre a atendente e o candidato. Segundo o Sine, não é permitido que o empregador faça esse tipo de restrição e ainda confirmou que não houve pedido do tipo do hotel.

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