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Caso Jéssica: ‘Ela está toda deformada’, diz mãe de jovem agredida por namorado em Conquista

Jéssica Nascimento está em coma induzido há 15 dias na UTI de hospital. Suspeito de espancar a vítima teve a prisão decretada e está foragido.

fonte_blogdomarcelo| Rede Bahia

A mãe da jovem Jéssica Nascimento, 21 anos, que está em coma induzido há 15 dias após ter sido espancada pelo namorado, em Vitória da Conquista, sudoeste baiano, falou com a imprensa nesta terça-feira (10).

“Ela está toda deformada. Eu entrei no hospital, lá na UTI, eu não consegui encostar de junto dela. Quando eu vi aquela cena, eu saí num desespero, chorando, com medo de perder a minha filha”, disse Jeane Augusta Silva.

O estado de saúde da jovem é grave. Ela está internada na UTI do Hospital de Base Vitória  da Conquista. Jéssica estava grávida de aproximadamente 4 meses quando foi agredida e perdeu o bebê por conta das lesões que sofreu. Ela respira com a ajuda de aparelhos e não tem respondido bem aos medicamentos, segundo o relato de familiares. Por causa de uma lesão no pulmão, ela contraiu uma bactéria no sangue nos últimos dias.

“Eu falei: Dr., o que aconteceu aqui? Ele falou: ‘Jéssica teve uma parada cardíaca às 5h23 da manhã e a gente conseguiu reanima-la por volta de 5h30. O quadro dela é muito grave, ela tem piorado muito. A gente descobriu uma bactéria no sangue”, relatou Elma Augusta, tia de Jéssica. Jéssica havia apresentado sinais de melhora na sexta-feira (6). Segundo a família, a jovem chegou a abrir os olhos e balbuciar algumas palavras, após os médicos fazerem uma tentativa de dimnuir o uso de sedativos, mas a paciente voltou ao coma induzido por conta das febres e pressão alta.

O suspeito de agredir a jovem, o estudante de Engenharia Américo Francisco Vinhas Neto, 24 anos, teve a prisão preventiva decretada pela Justiça na sexta-feira e, segundo a polícia, está foragido. O advogado dele, Gutemberg Macedo, disse que não vê legalidade no pedido de prisão do cliente e que vai entrar com o pedido de habeas corpus.

Ainda conforme o advogado, Amércio não vai se entregar à polícia até o Tribunal de Justiça da Bahia emitir uma decisão sobre a legadidade do pedido de prisão preventiva. A reportagem tentou falar com a defesa do rapaz nesta terça-feira (10), mas até o fechamento desta reportagem não conseguiu contato. O mandado foi expedido pela juíza Juliane Nogueira Santana Rios, da Vara de Violência Contra a Mulher. O pedido tinha sido feito na quarta-feira (4), pelo delegado Gustavo Tortorelli, que investiga o caso. Segundo o delegado, policiais civis da cidade foram até a casa do suspeito no final da tarde de sexta-feira e ele não foi localizado. Aos policiais, conforme informou Tortorelli, foi dito que Américo não estava em casa e que não se sabia do paradeiro dele.

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