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Tristeza: Gestante passa mal ao receber anestesia durante trabalho de parto e morre uma semana depois

A bebê nasceu e segue internada. O hospital afirma que Deisy já tinha comorbidades e que o caso dela estava sendo acompanhado.

Deisy Coimbra, de 29 anos, morreu no último dia 22 , uma semana depois do parto da primeira filha, no Hospital da Mulher de São Bernardo do Campo, no ABC Paulista. Arthur Coimbra, marido de Deisy, alega que ela passou mal após a anestesia. O marido relatou o caso à TV Globo depois de ter visto a reportagem sobre o hospital ter esquecido curativos dentro de uma mulher por 19 dias após o parto. O hospital alega que a mulher já tinha comorbidades e afirma ainda não saber a causa da morte.

Deyse foi internada na manhã do dia 16 de março e, às 18h, a equipe médica começou a induzir o parto. As dores aumentaram e a gestante recebeu a primeira dose de anestesia. Segundo o marido, Deyse começou a passar mal depois da segunda aplicação de anestesia. A equipe médica disse ser normal, deixou o quarto, e em seguida a gestante desmaiou. “Deram outra anestesia nela e na hora ela falou que estava sentindo fraqueza, dor na cabeça, a médica e a anestesista falaram que era normal e saíram do quarto. E em 1 minuto ela desmaiou no meu braço, ficou roxa, sem respiração. Foi pro parto, tentaram ressuscitar ela, e ao mesmo tempo fazer o parto da Gabi”, contou Arthur à TV Globo. Deyse foi levada para a UTI e morreu uma semana depois.

A criança foi retirada com vida, mas segue internada, e deve receber alta até final de abril. O Hospital da Mulher foi inaugurado em julho de 2023 e integra os serviços do antigo Hospital Municipal Universitário e do Centro de Atenção Integrada de Saúde da Mulher. Além dos dois casos das gestantes, o local tem recebido reclamações de atendimento. Segundo Rodolfo Strufaldi, diretor técnico do Hospital da Mulher, os casos de Deisy e Raissa não são comuns. Ele ainda frisa que Deisy tinha comorbidades e que o acompanhamento da gestante foi feito de perto. “Foi feito uma anestesia de analgesia, com cateter (…) a gente vai colocando de acordo com o que a paciente está sentindo de dor. Foi feita uma primeira fase. E quando ela voltou a reclamar de dor, foi feito mais (…) Ela acabou não se sentindo bem e foi levada para sala de parto, teve uma parada cardíaca”, relatou Strufaldi. O corpo está no IML para investigar as causas da morte. O Hospital vai ter também uma oitiva com os envolvidos dos dois casos: profissionais, enfermeiros e médicos.





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