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Rede Tyrannybook fiscaliza líderes acusados de violar direitos humanos

da EFE

Site foi lançado pela filial portuguesa da Anistia Internacional. Perfis são de pessoas ‘poderosas’ que se destacaram negativamente.

Mahmoud Ahmadinejad é um dos líderes que aparecem no site

A filial portuguesa da organização Anistia Internacional lançou o Tyrannybook, uma imitação da rede social virtual Facebook, mas destinada a conscientizar as pessoas sobre os líderes mais questionados do mundo no âmbito dos direitos humanos, cujas atividades poderão ser seguidas de perto.

Irene Rodrigues, porta-voz da organização em Portugal, disse nesta segunda-feira (10) à Agência EFE que a iniciativa, cuja ideia original é do publicitário Leo Burnett Iberia, se tornou “um sucesso”, depois de uma semana de sua inauguração.

Assim como no Facebook, para utilizar o Tyrannybook o usuário deve fazer um registro, com o qual podem entrar e escolher o líder que fiscalizarão, com comentários escritos ou vídeos.

Ramzan Akhmadovich Kadyrov, da Chechênia; Aleksandr Lukashenko, de Belarus; Thomas Lubanga Dyilo, da República Democrática do Congo; Mahmoud Ahmadinejad, do Irã; Than Shwe, de Mianmar; Kim Jong-il, da Coreia do Norte; Omar Hassan Ahmad al-Bashir, do Sudão; Radovan Karadzic, da Sérvia; Robert Mugabe, do Zimbábue; e Hu Jintao, da China, são os 10 mais populares no site.

A porta-voz da organização disse que o critério de seleção se baseia em pessoas poderosas, mas não necessariamente chefes de Estado, que tenham se destacado “negativamente” por violarem os direitos humanos.

O site pode ser acessado pelo endereço www.tyrannybook.com, mas Irene afirmou ainda não dispor de dados sobre a quantidade de acesso desde a inauguração da rede social.



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