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Microsoft lança Office ‘online’ com objetivo de conter crescimento do Google Docs

do Info Online
Word online, com ferramentas básicas do Office 2010, é um similar muito próximo do original, online e gratuito

A Microsoft revela hoje versão atualizada do Office para manter domínio sobre o mercado de aplicativos corporativos, desafiado por alternativas gratuitas oferecidas pelo Google.

A maior empresa mundial de software está atualizando o Word, Excel, Outlook e PowerPoint e lançando versões online dos programas para acompanhar a nova classe de usuários móveis que surgiu no mercado desde a última atualização do pacote de softwares em 2006.

A maioria dos observadores do setor espera que a franquia Office, que segundo a Microsoft tem 500 milhões de usuários mantenha sua posição dominante no mundo dos negócios. Mas o Office pode enfrentar o início de uma erosão de seu status de produto “essencial”.

“Toda vez que a Microsoft lança uma nova versão do Office, eles registram uma alta na receita”, disse Toan Tran, analista da Morningstar. “Mas quão importante é essa atualização? Eles podem ter dificuldade maiores para conseguir que as pessoas façam upgrade.”

A expectativa é que a Microsoft mostre uma lista de melhorias, como edição de fotos no Word, vídeo no PowerPoint e novas formas de colaboração em documentos e gestão de email.

Mas a faceta mais interessante é o movimento da Microsoft para a “computação em nuvem”, que permite aos usuários manipular documentos armazenados em servidores remotos em qualquer lugar com acesso à Internet, área em que o Google vem ditando o ritmo.

“Estão vindo para o nosso campo de jogo”, disse Dave Girouard, executivo do Google responsável pelos esforços da empresa em aplicativos de negócios.

“Eles (a Microsoft) admitiram que este é o futuro e agora achamos que os nossos produtos e serviços vão ter muito mais consideração”, acrescentou.

O Google afirma que o Google Docs, conjunto de programas de escritório disponíveis pela Internet sem necessidade de download, afirma que obteve 25 milhões de usuários desde o lançamento há quase quatro anos.

“Word e Excel estão muito seguros, o Excel está inserido em um número incontável de processos de negócios, então vai ser bem difícil atingi-lo”, disse Tran.

Mas a Microsoft enfrenta pressão nos programas de email e calendário, áreas mais compatíveis com uso móvel e online, onde o Google já tem uma forte posição.

“O Google promoveu uma série de incursões nessas áreas e a Microsoft vai enfrentar pressão ao longo do tempo. Eles vão ter que provavelmente cortar preços”, afirmou o analista.

A divisão de negócios da Microsoft, cujas vendas são 90 por cento representadas pelo Office, tem uma média de lucro de 2,8 bilhões de dólares por trimestre. Isso corresponde a 47 por cento do lucro total da Microsoft até agora neste ano fiscal.

Vai levar pelo menos um ano antes que fique claro se a Microsoft sairá vitoriosa e em que extensão os clientes migrarão para versões online, reduzindo a dependência de software que precisa ser instalado no computador.



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