WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia
diamantina toyota

sonnar

secom bahia tempo

cmvc

vic park vitoria da conquista

pel construtora

pmvc

unimed sudoeste

sufotur

herrera hair institute

vca construtora

VCA rede axegu

natanael a honra do cla

Mulher leva bebê reborn para ser vacinada em Unidade Básica de Saúde e arma “barraco” na negativa de atendimento

A atendente inicialmente pediu a carteira de vacinação da criança, supondo que ela seria imunizada. No entanto, a mulher negou e exigiu que a injeção.

Uma situação inusitada mobilizou profissionais da Unidade Básica de Saúde (UBS) de Itajaí, no litoral de Santa Catarina, nesta quarta-feira (21). Segundo apurado pelo Blog do Marcelo, uma mulher chegou à unidade acompanhada de sua filha de 4 anos e de uma bebê reborn — boneca hiper-realista — e insistiu para que a equipe aplicasse uma vacina na boneca, com o objetivo de filmar e publicar o vídeo nas redes sociais.

Continua após a publicidade:



De acordo com a prefeitura, a atendente inicialmente pediu a carteira de vacinação da criança, supondo que ela seria imunizada. No entanto, a mulher negou e exigiu que a injeção fosse aplicada na boneca. Diante da recusa dos profissionais, que explicaram que não poderiam desperdiçar insumos públicos em um objeto, a mulher teria reagido com indignação, afirmando: “O que tem? É só abrir uma seringa, só abrir uma agulha e fingir que deu”.

A equipe técnica da UBS manteve a decisão de não proceder com a vacinação, alegando que os materiais são destinados exclusivamente a seres humanos. Frustrada, a mulher deixou o local aos gritos, causando desconforto no ambiente. O caso, que havia sido registrado internamente, veio à tona apenas nesta semana, quando a prefeitura divulgou o ocorrido. Após o incidente, a gerência da unidade emitiu um alerta às demais UBSs do município, orientando os profissionais a ficarem atentos caso a mesma pessoa reapareça com a boneca. A prefeitura reforçou que o uso indevido de recursos públicos em situações encenadas para redes sociais é inaceitável e que as equipes estão orientadas a priorizar o atendimento adequado à população



Leia também no VCN: