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Forças de Muamar Kadafi bombardeiam terminal de petróleo de Brega

Estadão

Segundo médico, ataque a complexo petrolífero não deixou vítimas.

Soldados do regime aguardam ordens para recomeçar o contra-ataque

A rede de notícias Al Arabiya informou nesta sexta-feira, 4, que forças do líder líbio Muamar Kadafi realizaram novos bombardeios no terminal petrolífero de Brega. Segundo a rede de TV Al-Jazira, forças leais a Kadafi e rebeldes entraram em choque em Ras Lanuf, onde também há instalações petrolíferas, a 660 quilômetros a oeste de Trípoli. A TV informou ainda, sem dar mais detalhes, que há confrontos em Zawiyah, 50 quilômetros a oeste da capital Trípoli.

O ataque aéreo contra a cidade petrolífera de Brega, ao leste de Trípoli e sob controle das forças revolucionárias, não deixou vítimas, informou um médico voluntário à Agência Efe. Abdel Raheem Naguem assegurou que houve vários bombardeios durante a noite e que o último ataque na localidade, a cerca de 200 quilômetros de Benghazi, ocorreu por volta das 8h do horário local (3h de Brasília).

Também foram ouvidas explosões na localidade de Ajdabiya, mas a fonte não pôde precisar se faziam parte do ataque aéreo lançado pelo terceiro dia consecutivo pelas forças leais a Kadafi. Naguem, que trabalha em um ambulatório de Brega, detalhou que os ataques foram direcionados aos poços de petróleo, mas afirmou não saber se houve outros danos materiais.

O médico também relatou que não foram registrados confrontos armados e ressaltou que a cidade está totalmente sob controle das forças rebeldes. Na quarta-feira, a oposição conseguiu barrar um ataque das forças de segurança fiéis a Kadafi, no qual pelo menos 12 pessoas morreram e outras 28 ficaram feridas quando tentavam ocupar o aeroporto.

Aparentemente, os agressores enviados pelo regime não conseguiram manter sua ofensiva devido à escassez de provisões e ao cerco montado às pressas pelos milicianos, que supostamente detinham número inferior de armamento.

Desde então, a aviação líbia lançou vários ataques com bombas que até o momento não causaram mortos nem feridos, segundo fontes de hospitais consultadas pela Efe. Para esta sexta-feira foram convocadas grandes manifestações em todo o país, após a oração do meio-dia, a mais importante da semana para os muçulmanos.

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