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Wagner defende Lula fora de 2014

Tribuna da Bahia

Governador baiano diz que ex-presidente não deveria arriscar ser avaliado novamente, já que saiu com 85% de aprovação popular

O governador Jaques Wagner (PT) movimentou o cenário político nacional ao declarar que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, seu amigo e correligionário, não deveria voltar ao comando do país. Em entrevista ao programa “É Notícia”, da Rede TV, na madrugada de ontem, o chefe do Executivo baiano avaliou que, com a marca histórica que conseguiu na simpatia do povo brasileiro, Lula não deveria arriscar ser avaliado novamente.

“Ele saiu com 85% de aprovação. Eu preferiria preservar esse registro histórico do que voltar para botar esse registro a teste. […] Tem que dar chance para a fila andar”, disse Wagner, que já foi apontado pelo próprio PT como um dos nomes à sucessão nacional. Contudo, o governador fez questão de ressaltar que essa decisão cabe ao Lula e à presidente Dilma Rousseff (PT).

O petista também destacou a participação “importante” do ex-presidente na crise instalada no governo Dilma por conta do enriquecimento repentino e exorbitante do ex-ministro Antônio Palocci (Casa Civil). Wagner, no entanto, disse que ainda permanecem “dúvidas” no caso, mas garantiu que a crise foi diferente do “mensalão” (o maior escândalo do governo Lula) e que o desgaste não afetou a base de Dilma. “Não foi a crise do governo, foi a crise de um ministro. Neste episódio, não teve nada que tangenciasse o governo”, disse. Ele esclareceu que, ao contrário do que foi veiculado, não achou “natural” a evolução patrimonial do ex-ministro.

Ainda na entrevista, o governador baiano elogiou os nomes escolhidos pela presidente Dilma para os ministérios da Casa Civil e das Relações Institucionais. Sobre a fama de “brigona” da nova articuladora política Ideli Salvatti, Wagner comparou a ministra com o líder do governo na Assembleia Legislativa da Bahia, deputado Zé Neto (PT). “Eu tinha aqui um deputado, Zé Neto, que era um deputado muito guerreiro, sem ser líder do governo. Eu chamei para ser líder e muitos disseram: ‘o senhor é doido, ele é de guerra’. E, agora, o pessoal está adorando. A única sugestão que eu dei a Ideli é que ela tenha boas pessoas para fazer articulação. Bons coronéis que possam operar”, pontuou o governador petista. Wagner ressaltou ainda a criação do PSD. “A Bahia vai ser uma das unidades do PSD mais fortes. É para dar a tranquilidade àqueles que queriam se aproximar do governo”, disparou Wagner.

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