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Viagem no tempo é impossível, diz experimento em Hong Kong

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Cientistas afirmam ter encerrado um debate de mais de 10 anos e comprovado que um único fóton não pode viajar mais rápido do que a luz. O experimento não apenas mostraria que a teoria elaborada por Albert Einstein estava certa –e que nada viaja mais rápido do que a luz no vácuo – como poderia encerrar as esperanças de algum tipo de viagem do tempo baseada na superação dessa velocidade.

Um grupo de físicos da Hong Kong University of Science and Technology (HKUST) liderados pelo professor Shengwang Du demonstrou que um único fóton (unidade básica da luz) também obedece à teoria da Relatividade de Einstein, e não consegue viajar mais rápido do que os 2.998 x 108 m/s da luz. Com a ajuda de lasers, os cientistas conseguiram separar um único fóton e medir sua velocidade no vácuo, encerrando um debate sobre a verdadeira velocidade da informação carregada por estas partículas.

Há cerca de 10 anos, cientistas descobriram uma propagação chamada “superluminal” – ou mais rápida do que a luz – em alguns pulsos em meios específicos. Isso abriu a possibilidade de que viagens no tempo baseadas em mecanismos que superassem a velocidade da luz fossem possíveis. A pesquisa, do NEC Research Institute, se baseava no fato que um pulso finito de luz é a soma de um conjunto de ondas em diferentes frequências. Existiria, portanto, a velocidade de cada componente e a velocidade do conjunto como um todo- sendo que a velocidade de um dos componentes poderia ser maior que a do grupo. Essa detecção, no entanto, era falsa e tratava-se apenas um efeito visual. Mesmo assim, restava ainda a esperança de que um único fóton pudesse ultrapassar essa velocidade.

O trabalho de Hong-Kong, no entanto, elimina essa possibilidade ao medir a velocidade máxima dessa partícula– algo inédito até então. O trabalho foi publicado na Physical Review Letters.

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