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Fainor esclarece sobre o ranking do Índice Geral de Cursos

Ascom | Fainor

A título de se realizar uma análise sucinta sobre o Índice Geral de Cursos – IGC, que são de conhecimento público, pretende-se, neste momento, apresentar a opinião da FAINOR à natureza deste Sistema de Regulação, com tendência às classificações e aos rankings das instituições de Ensino Superior – IES, em especial a FAINOR.

De antemão, vale ressaltar que avaliações desta natureza, de grande escala, não pretendem análises casuísticas, IES a IES, mas sim, do conjunto dos seres avaliados. Desta maneira, não é correto analisar, isoladamente, a evolução de cada IES, mas sim da Instituição como um todo.

É oportuno enfatizar que o grande desafio da FAINOR, no que se refere às atividades do ensino é buscar continuamente a excelência. Assim, suas ações têm sido pautadas nesse compromisso com as comunidades interna e externa, por entender que somente haverá efetividade da Instituição se houver a consolidação de sua imagem junto à sociedade. O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes – ENADE, comprometeu o IGC da Instituição, uma vez que os alunos que fizeram a prova do ENADE foram os ingressantes que não havia concluído 80% do curso, ou seja, estavam entre o 3º e 4º semestre dos cursos de Enfermagem, Fisioterapia e Farmácia, nesta perspectiva, a FAINOR considera subjetivo os critérios do MEC para a obtenção.

Os indicadores analisados descartam, por exemplo, o relatório da avaliação in loco que conferiu a instituição a autorização e reconhecimentos dos cursos da FAINOR a exemplo dos cursos: Administração: 3; Ciências Contábeis: 5; Direito: 4; Enfermagem: 4; Engenharia Elétrica: 5; Farmácia 4; Fisioterapia: 4; Odontologia: 4; Engenharia da Computação: 3.

Todos os cursos já são reconhecidos, desta forma, a FAINOR avalia que o resultado do IGC 2010 não condiz com a realidade da instituição. “Não concordamos com a metodologia utilizada pelo MEC, pois não levam em consideração as notas das comissões de reconhecimento que vieram em loco fazer as suas avaliações”. Além disso, valoriza em demasia a titulação de doutor, algo que é um empecilho para as Universidades que não estão localizadas em grandes centros. Destaca-se que a Faculdade está tomando providências para melhorar a titulação do corpo docente. Aprovamos um mestrado interinstitucional com a Universidade Federal da Paraíba – UFPB e contratamos professores doutores para 2011.

Encontra-se incongruência entre o IGC que apresenta conceito 2, gerando duvidas e divergências no índice pois confunde a realidade constatada na IES. Destaca-se que a FAINOR não se encontra no rol das IES que estão ameaçadas para suspensão das vagas, pois de acordo o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, através da portaria nº 40 do MEC, haverá suspensão de vagas em IES que repetidas vezes (03) tiverem índice inferiores, não é o nosso caso.

Outra constatação possível é que o MEC não extrai desse indicador nenhuma diretriz de ação, que se traduza em recomendações gerais às IES avaliadas, limitando-se a aplicar medidas de supervisão estanques, que não causarão efeito difuso e, assim, o indicador, embora eficaz na sua função diagnóstica, perece inócuo na função corretiva. Não é razoável esperar que sanções aplicadas a uma, ou mesmo a um conjunto de IES, causem impacto positivo institucional. Portanto, o IGC, nestes termos, mede, muito mais, o poder de intervenção do MEC na vida das Instituições, e, muito menos, a qualidade das mesmas.

A FAINOR se orgulha em contribuir com a história educacional de Vitória da Conquista que tem em seu entorno 155 municípios. Em seus dez anos de serviços prestados em prol do desenvolvimento educacional a instituição foi uma das grandes responsáveis pelo processo de interiorização do ensino superior.

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