WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia
PMVC

diamantina toyota

pel construtora

herrera hair institute

VCA Yah Kahakai

VCA Construtora Dona Mirai

camara vc cmvc

auad medical

viva seu proposito - tiago brunet

natanael a honra do cla

Tristeza: “Perdi minha filha por causa do WhatsApp”, diz pai ao saber motivo da sua morte

Yhara Macedo Pereira, de 24 anos, morreu em um acidente de carro. O pai, investigador da Polícia Civil, descobriu que ela lia mensagens no Whatsapp, enquanto dirigia, no exato momento do desastre.

Depois de enfrentar a pior notícia que um pai pode receber, que é a morte de um filho, o investigador da Polícia Civil, João Batista de Oliveira, decidiu divulgar um áudio alertando sobre o perigo de usar o WhatsApp enquanto se dirige. Ele perdeu a filha, a universitária Yhara Macedo Pereira, 24 anos, em um acidente de carro no último dia 22.

Ao manusear o celular da jovem, ele descobriu que ela havia visualizado uma mensagem de WhatsApp às 18h35, no mesmo horário da batida. Yhara seguia pela BR-393, a rodovia liga Cachoeiro de Itapemirim a Muqui, quando perdeu o controle do carro, um Ford Ka preto, invadindo a contramão. O carro dela saiu da pista, capotou e só parou no meio de um pasto, com as rodas para cima. A jovem morreu no local. Com a voz ainda embargada, João Batista começa o áudio dizendo que sente o dever de alertar as pessoas.



“Para orientar os filhos, marido, esposa para não usarem o WhatsApp quando estiverem dirigindo, pois além de ser uma infração gravíssima, pode causar acidente como o que aconteceu com a minha filha”. Para a reportagem, João Batista explicou que estranhou o acidente, pois ocorreu numa reta, não havia marcas de frenagem e nem informação de animais na pista.

“Aquilo me deixou na dúvida e procurei descobrir o que aconteceu. Tenho certeza absoluta que ela pegou o celular para visualizar uma mensagem e acabou se acidentando. Perdi a minha filha por causa do WhatsApp”, destacou. O policial civil disse que enviou o áudio para um grupo de amigos do seu bairro e acredita que as pessoas compartilharam com outros contatos do aplicativo. “Não quero que isso ocorra com outras pessoas, pois a dor que estou sofrendo não desejo que ninguém mais passe”, disse. Yhara trabalhava na área administrativa de uma cooperativa de transporte da Região Sul. Cursava o quinto período da faculdade de Administração. No dia do acidente, a jovem seguia para a casa da avó, onde passaria o final de semana. Ela deixou uma filha de cinco anos. As informações são do Jornal A Tribuna.

Leia também no VCN: