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VÍDEO: Mulher morta pelo ex-companheiro no Sul da Bahia foi enterrada duas vezes, diz a Polícia

Renaldo Gonçalves da Costa, vulgo “Chilavert”, 39 anos, foi preso acusado da morte de Márcia de Souza Andrade, que se hospedou e morreu na casa dele.

Nossa equipe de reportagem procurou maiores informações sobre a morte de Márcia de Souza Andrade, cujo corpo foi encontrado nesta tarde de quarta-feira, 21 de outubro, em uma vala no areal, localizado aos fundos da HUAI Engenharia, no Bairro João Mendonça, em Teixeira de Freitas. Márcia estava desaparecida desde o dia 15 de outubro (quinta-feira), quando teve o último contato com a família. No sábado (17), os familiares registrara um Boletim de Ocorrência e a Polícia Civil deu início às investigações.



O caso foi passado para a delegada da DEAM, Kátia Cielber, começou a investigar o desaparecimento, ouvindo o ex-companheiro da Márcia, os filhos, e pessoas residentes no sítio onde morava o ex-companheiro, identificado como Renaldo Gonçalves da Costa, vulgo “Chilavert”, 39 anos. A delegada pediu uma perícia na casa do Renaldo, onde ele alegava que a Márcia teria dormido de quinta para sexta-feira. Os peritos do DPT realizaram a perícia e encontraram vestígios de sangue na residência, no colchão e em uma blusa do Renaldo. Assista:

O acusado teria dito à Polícia, que eles tiveram relações na noite de quinta-feira, e que ela estava menstruada, motivo do sangue no colchão e no lençol. Ainda segundo o Renaldo, ela estava usando uma camisa dele, e após o ato, jogou a camisa em cima do sangue, por isso tinha marcas de sangue na camisa. Os peritos vasculharam a casa e o quintal, e encontraram um enxadão com marcas de sangue. O materiais foram recolhidos e encaminhados para análise no Laboratório Central da Polícia Técnica em Salvador. As investigações se intensificaram e paralelamente, os familiares realizavam buscas nas imediações, onde ele poderia ter enterrado o corpo, pois, a família continuava a desconfiar dele, pois, os dois viviam discutindo, e a Márcia nunca desapareceu antes. Nesta tarde de quarta-feira, 21 de outubro, familiares localizaram o corpo no local e chamaram a Polícia Militar. Diante das desconfianças em relação ao ex-companheiro da vítima, os militares conseguiram prendê-lo e conduzi-lo para a DEAM.

Segundo informações levantadas por nossa equipe, o Renaldo matou a ex-mulher, e enterrou o seu corpo uns 10 metros do local onde foi encontrado hoje. Como a família estava rondando a área procurando, ele foi no local, desenterrou a mulher, e enterrou mais para frente, onde foi encontrada hoje. Ainda segundo informações levantadas, a vítima apresentava lesões na cabeça, que podem ter sido provocadas pelo enxadão encontrado na residência do Renaldo. A perícia poderá confirmar se é sangue humano e se é o sangue de Márcia. A Polícia Civil (DEAM) aguarda o resultado dos exames periciais, e continua as investigações. Segundo informações preliminares, o Renaldo permanece em silêncio. Não se manifestou, nem mesmo para a delegada. Ele também não assumiu o crime. Ele foi conduzido para a carceragem da 8ª COORPIN, onde permanece à disposição da Justiça. Renaldo poderá ser indiciado por homicídio qualificado (feminicídio) e ocultação de cadáver.

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Nossa equipe de reportagem conversou com a delegada Kátia Cielber, que falou sobre o caso. Segundo a delegada, desde o início das investigações, ela desconfiou do caso, e pediu algumas perícias. “Hoje, confirmamos o que já acreditávamos ter acontecido, infelizmente. Já pedimos a prisão preventiva dele, o inquérito policial está quase concluído”, disse a delegada. Nossa equipe conversou também com o tio da Márcia, a pessoa de Pedro Fernandes, que falou sobre suas desconfianças, e as buscas realizadas pela família. “Foi uma questão de muita desconfiança nossa. Nós procuramos ela aqui no domingo, e eu já havia desconfiado de uma cova. Eu cavei essa cova, e encontrei um cachorro. Mas, não sosseguei e continuei procurando. Hoje fui procurar porque tinha a impressão que poderia estar ali. Desconfiei que no lugar onde tinham enterrado um cachorro, não tinha mais vestígios de nada enterrado, e desconfiei que alguém teria mexido ali. Perto, vi alguns urubus e mosquitos, peguei um facão, escavei um pouco e achei a vestimenta dela”, explicou o Pedro. // Liberdade News.





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