WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia
PMVC

hospital samur

diamantina toyota

pel construtora

herrera hair institute

VCA Yah Kahakai

VCA Construtora Dona Mirai

camara vc cmvc

auad medical

viva seu proposito - tiago brunet

natanael a honra do cla

VÍDEO: Após ouvir sentença, criminoso de guerra toma veneno dentro de tribunal e morre

Slobodan Praljak, 72 anos, afirmou que rejeitava a condenação de 20 anos e depois ingeriu ante as câmeras o conteúdo de um frasco que tirou do bolso.

Um ex-alto responsável das forças croatas da Bósnia morreu em um hospital de Haia depois de ter ingerido veneno na sala de audiência do Tribunal Penal Internacional para a ex-Iugoslávia (TPII) em Haia. Slobodan Praljak, 72 anos, afirmou que rejeitava a condenação de 20 anos e depois ingeriu ante as câmeras o conteúdo de um frasco que tirou do bolso. Seu advogado de defesa afirmou que se tratava de veneno, e a audiência foi imediatamente suspensa. O juiz determinou que o copo utilizado pelo réu fosse guardado para análise. Uma fonte da BBC relatou ter ouvido que uma ambulância foi chamada. Praljak foi um dos seis líderes bósnio-croatas, entre políticos e militares, a responder perante o Tribunal Penal Internacional para a Antiga Iugoslávia, em Haia, segundo a emissora inglesa. Assista:



Juntamente com os bósnio-sérvios, os bósnio-croatas lutaram contra a população muçulmana do país em uma guerra civil no início dos anos 90, após a dissolução da Iugoslávia.

Como ex-comandante militar, Praljak foi condenado por não atuar para conter o cerco e a matança de civis e por ordenar a destruição da ponte de Mostar – uma construção histórica – em 1993, causando “danos desproporcionais para a população civil muçulmana”, segundo os juízes.

O tribunal estabelecido pela ONU condenou também o general sérvio Ratko Mladic, no último dia 22, por genocídio. A corte, criada em 1993, quando os combates ainda estavam em andamento, deve encerrar seus trabalhos em dezembro. Ela foi responsável por indiciar 161 suspeitos, dos quais 90 foram condenados.

Leia também no VCN: