Bruna Nunes de Faria, de 27 anos, teve um AVC há algumas semanas e fazia o exame para descobrir a causa. Mãe disse que ela pode ter tido um choque anafilático.
A psicóloga Bruna Nunes de Faria, de 27 anos, morreu após passar mal ao receber contraste para um exame de ressonância magnética do coração numa clínica de Goiânia, segundo a mãe dela, Jane Alves. Há suspeita, segundo a família, que ela teve um choque anafilático, uma reação alérgica grave, durante o procedimento, realizado na quarta-feira (21).
A morte foi registrada na Polícia Civil para ser investigada, segundo o delegado Leonardo Sanches. A causa da morte será identificada por autópsia feita no Instituto Médico Legal (IML). O g1 não conseguiu contato com a clínica onde Bruna fez o exame para se manifestar sobre a morte até a última realização desta reportagem. Segundo a mãe, a jovem teve um Acidente Vascular Cerebral (AVC) há 45 dias e fazia o exame para descobrir a causa. Familiares relataram à administração municipal que o procedimento era de rotina.
Bruna Faria nasceu em Bonfinópolis, onde foi velada e enterrada na quinta-feira (22). A jovem trabalhava como psicóloga da Prefeitura de Silvânia e fazia parte da Equipe Multiprofissional de Atenção Domiciliar (Emad) da Secretaria Municipal de Saúde. Nas redes sociais, a prefeitura lamentou a morte da servidora e decretou luto oficial no município por três dias, pela memória da servidora. “É com profundo pesar que o Governo de Silvânia comunica a perda inesperada da nossa servidora. Lamentas a perda e no solidarizamos com a família neste momento”, diz a nota.