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Em Conquista, PT elege “junta médica” para tirar a saúde da UTI

Acessemed

Guilherme Menezes (prefeito), Joás Meira (vice-prefeito) e Ademir Abreu (vereador), formam a junta médica que o PT elegeu para tirar a Saúde da UTI. Concorreu com Guilherme o candidato do PMDB (jornalista e radialista) Hérzem Gusmão.

População de Vitória da Conquista espera resolução urgente para este quadro. (Pacientes medicados em macas, no corredor do Hospital de Base)

Vitória da Conquista-BA, 522 Km de Salvador, elegeu, para prefeito, no segundo turno o candidato do PT à reeleição Guilherme Menezes. O fator preocupante, politicamente, para os dois concorrentes foi o índice de abstenções (22%). De um lado a insatisfação com o prefeito atual e de outro a desconfiança na oposição.

O prefeito eleito tem a árdua missão de corrigir falhas gritantes nos setores da saúde, educação, segurança e bem estar social. A chapa do PT apresentou-se com dois médicos: Guilherme Menezes (prefeito) e Joás Meira (vice-prefeito).

Também pelo Partido dos Trabalhadores já tinha sido reeleito a vereador, o também médico, Ademir Abreu, com expressiva votação. Sendo assim, não há porque o município padecer com tantas dificuldades na área da saúde, que vão desde à péssima remuneração dos profissionais (médicos, enfermeiros, dentistas, técnicos de enfermagem e outros funcionários da atividade meio) até a regulação e distribuição de leitos para procedimentos e internações.

Com o PT houve algum progresso na cidade, na área de saneamento básico e algumas ações de saúde pública (cobertura vacinal, internações domiciliares, oxigenioterapia para pacientes terminais).

Porém, a administração municipal mostrou-se engessada nos últimos três anos, quando a população presenciou seus entes queridos serem acomodados no chão (maca de ambulância) ou nos corredores dos hospitais, onde os pacientes tinham suas nádegas expostas para receberem a medicação intramuscular, constrangendo a eles próprios, aos familiares, acompanhantes e também aos profissionais de saúde.

A educação já foi criticada pela Veja, uma revista de alta credibilidade internacional. A administração municipal foi tomada de surpresa, esperneou-se, mas, não convenceu.
Outras medidas impopulares também marcaram este último mandato, tais como, a inacessibilidade ao prefeito, que deve ir até o povo e não o contrário; o descaso para com o esporte amador; a falta de atenção em relação à zona rural, entre outras.

Desta forma, estas abstenções devem ser entendidas como uma execração, uma mensagem silenciosa de protesto de pessoas que, por não terem outra alternativa, preferiram não exercitar o seu direito de voto. Talvez seja uma demonstração tácita de que até aceitam a concessão de mais uma chance, mas, que se a situação continuar, estas abstenções virão em forma de voto real nas próximas eleições. E, de uma próxima vez, não haverá perdão… nem abstenção!

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